Você acha o Seu Corpo Feio? Entenda o Transtorno da Beleza

Você acha o Seu Corpo Feio Entenda o Transtorno da Beleza

Quem nunca olhou no espelho e pensou: “Ai, não gosto nada dessa parte do meu corpo!” ou “Essa pança murcha tá me dando nos nervos”? Se você já teve esse tipo de pensamento, não se preocupe, todo mundo tem suas inseguranças de vez em quando. Agora, imagine se isso fosse uma obsessão constante, algo que tomasse conta da sua cabeça a ponto de fazer você evitar espelhos ou, pior, ficar horas se analisando. Isso é a dismorfia corporal – um transtorno psicológico que faz com que a pessoa enxergue defeitos onde eles não existem! 😳

Você acha o Seu Corpo Feio Entenda o Transtorno da Beleza

A Obsessão pelo Corpo: Será que você já passou por isso? 🤔

Temos que admitir: todo mundo tem aquelas coisinhas que não gosta no próprio corpo, mas para algumas pessoas, esse “não gosto” vira uma verdadeira fixação. A pessoa passa o dia inteiro pensando sobre aquilo, tentando esconder ou até mudando de postura para disfarçar. Não é apenas um desconforto passageiro – vira uma obsessão que pode interferir no trabalho, nos relacionamentos e até na saúde mental. O mais louco é que, na maioria das vezes, a pessoa está enxergando algo que nem está lá!

Leia mais: Perca o Medo de Falar em Público: 3 Erros para Você Fugir

Como Surgem os Pensamentos Estranhos Sobre o Corpo? 🤷‍♀️

O transtorno, que afeta cerca de 2% da população mundial, ainda não tem uma causa única, mas sabe-se que é uma mistura de fatores biológicos, psicológicos e ambientais. Às vezes, experiências de infância, como bullying ou críticas familiares sobre a aparência, podem desencadear esse comportamento. E as redes sociais? Ah, elas são um prato cheio para aumentar essa obsessão! Filtros perfeitos e comparação constante com os outros criam uma distorção ainda maior na imagem que a pessoa tem de si mesma. 🤳 #RealidadeDistorcida

Leia mais: Simone Biles: Cuide de Sua Saúde Mental Como um Campeão

Redes Sociais: O Perigo de Comparar Sua Vida com Filtros ✨

Vamos ser sinceros: quem nunca se pegou tentando tirar a selfie “perfeita” ou se comparando com aquelas fotos de influenciadores? As redes sociais, com seus filtros e padrões de beleza irrealistas, podem aumentar ainda mais esse quadro. “Eu não sou tão magra quanto ela” ou “Meu nariz não é igual ao daquelas modelos” – e o problema é que essa comparação constante cria uma sensação de que precisamos ser “perfeitos”. E adivinha? Esse “perfeito” não existe! 😩

Faça o nosso quiz: Quiz – Tá Ruim da SAÚDE MENTAL, meu fi?

Cirurgias Plásticas: Ajustes no Corpo Sem Fim🔪

Com essa busca incessante pela perfeição, muitas pessoas recorrem à cirurgia plástica. O problema? O que elas veem no espelho não é o que está realmente lá – e os resultados? Bem, acabam nunca sendo suficientes. As consultas com cirurgiões aumentaram muito, principalmente depois da pandemia, quando as reuniões de vídeo e as selfies ficaram ainda mais populares. Acontece que, com a obsessão por detalhes como “a linha do queixo” ou “o tamanho do nariz”, é fácil cair na tentação de querer ajustar cada centímetro do rosto.

Leia mais: Novo “Sistema de Sangue” Descoberto Intriga os Cientistas

O Diagnóstico: Quando a Insegurança Passa dos Limites ⚠️

E aqui está o grande problema: em uma sociedade onde todos se preocupam com a estética, muitas vezes não percebemos quando uma simples insegurança vira um transtorno sério. Diagnosticar a dismorfia corporal pode ser difícil, porque os sinais muitas vezes são confundidos com preocupações normais sobre a aparência. É aí que entra a importância de observar os exageros – seja você um amigo, familiar, dermatologista ou cirurgião plástico.

Leia mais: Dor de Cabeça: Remédios em Excesso Pioram a Situação

Tratamento: Pode Ser Mais Simples do Que Parece 💊🧠

Felizmente, a dismorfia corporal tem tratamento! Em geral, é necessário o acompanhamento de um psiquiatra (que pode prescrever medicações como antidepressivos) e um psicólogo (para ajudar a pessoa a entender as raízes do transtorno). Mas, atenção: a prevenção também é fundamental! Menos tempo nas redes sociais, mais conversas sobre aceitação do próprio corpo e valorização da diversidade física podem ajudar, especialmente entre adolescentes, a evitar que esse transtorno se desenvolva.

Leia mais: Nunca mais Esqueça o que Você Leu: Turbine a sua Memória

O Que Podemos Fazer Para Melhorar? 💪

Como já dissemos, a dismorfia corporal não é algo simples de tratar, mas a conscientização é um primeiro passo crucial! Menos filtros, mais amor próprio e, claro, a busca por ajuda profissional quando necessário. Aceitar-se como somos – imperfeitos e maravilhosos – é o verdadeiro caminho para o bem-estar. Se você ou alguém que você conhece estiver passando por isso, procure ajuda. Não é sobre vaidade, é sobre saúde mental. 👏

Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/) e dê uma olhada no nosso Glossário de Doenças para ter uma visão totalmente ampla das principais doenças do mundo!

Banco de Imagens: Freepik

Dor de Cabeça: Remédios em Excesso Pioram a Situação

Dor de Cabeça Remédios em Excesso Pioram a Situação
Dor de Cabeça Remédios em Excesso Pioram a Situação

Automedicação: Cuidado! ⚠️
Sabia que o uso exagerado de remédios para dor de cabeça pode te levar a um quadro chamado MOH? Não, não é o nome de uma nova modinha da internet, mas sim a Cefaleia por Uso Excessivo de Medicamentos! Por isso, procurar ajuda médica é fundamental para descobrir a verdadeira razão do seu sofrimento.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia, cerca de 140 milhões de brasileiros lidam com algum tipo de dor de cabeça. É muita gente! Mas, uma informação preciosa: usar remédios em excesso pode acabar piorando a situação. E aí, a dor de cabeça que já não era fácil se transforma em uma verdadeira vilã! 🦹‍♀️

Leia mais: As Piores Dores do Mundo, Segundo Especialistas

🔍 Entendendo a Dor de Cabeça

O Dr. Mário Peres, neurologista do Hospital Israelita Albert Einstein, esclarece que “cefaleia” é o termo técnico para dor de cabeça. Enquanto isso, a famosa “enxaqueca” é uma versão superpotente dessa dor, que pode durar de 4 a 72 horas e vem acompanhada de náuseas, vômitos e uma aversão quase total à luz e ao som! 😵

Os analgésicos são os campeões do tratamento, mas atenção: se tomados em excesso, podem acabar trazendo mais problemas do que soluções! 💥 O Dr. Reinaldo Cordeiro de Oliveira avisa que os triptanos, por exemplo, podem aumentar o risco de MOH mais rápido do que você imagina!

Se você está lidando com dores de cabeça mais frequentes, especialmente pela manhã, além de dor no pescoço, sono ruim e ansiedade, é hora de buscar ajuda! 🕵️‍♂️ Não deixe para depois!

Leia mais: As Piores Dores do Mundo, Segundo Especialistas

🩺 Tratamento é a Chave!

Qualquer dor que faça seu dia parecer um filme de terror deve ser investigada com um profissional! Como o Dr. Peres diz: “Tomar remédio é como apagar um incêndio: não resolve o problema de verdade!” 🔥✨

Leia mais: Cuidado Com os Riscos: Mascar Chiclete Define a Mandíbula?

💡 Dicas de Prevenção!

A prevenção é sempre o melhor caminho! Existem várias maneiras de evitar que a dor apareça: desde substâncias que regulam neurotransmissores, medicamentos para pressão arterial, até injeções de botox em locais estratégicos! 💉

Então, da próxima vez que a dor de cabeça bater à sua porta, lembre-se: mais remédio nem sempre é a solução! Vamos cuidar da cabeça com carinho! 😊

Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/) e dê uma olhada no nosso Glossário de Doenças para ter uma visão totalmente ampla das principais doenças do mundo!

Banco de Imagens: Freepik

Adriane Galisteu e a Otosclerose: O que Causa essa Doença?

Adriane Galisteu e a Otosclerose O que Causa essa Doença
Adriane Galisteu e a Otosclerose O que Causa essa Doença
Adriane Galisteu fala sobre a otosclerose, doença que a fez perder parte da audição. – (Foto: Reprodução/Podcast PodCringe)

Você já ouviu falar em otosclerose? Essa é a doença que causou a perda auditiva de Adriane Galisteu, e a apresentadora compartilhou sua experiência no podcast PodCringe. Mas o que é essa tal de otosclerose? Vamos descobrir!

Essa condição é caracterizada pelo enrijecimento do tecido ósseo no ouvido, e não, não estamos falando de um novo tipo de decoração de interiores! 😅 A otosclerose pode causar perda auditiva gradual, tontura e até aquele zumbido chato que parece um apito insistente. Adriane revelou que, em alguns momentos, até perdeu o equilíbrio. Imagina só! “Você não se acostuma nunca com isso”, contou ela.

O médico otorrinolaringologista Luciano Gregório explica: “O som faz vibrar o tímpano e uma cadeia de ossos, até chegar à cóclea, o nosso órgão da audição. Na otosclerose, ocorre uma alteração no metabolismo do osso, formando uma placa que atrapalha a passagem do som.” Ou seja, o som tenta entrar, mas é barrado! 😩

E o que causa essa situação? Bem, não temos um consenso ainda. Algumas teorias falam de um possível quadro autoimune, hereditariedade ou até uma infecção viral. Parece um mistério digno de filme, não é mesmo?

Leia mais: Seu Nariz pode te Revelar Doenças Graves / Creatina: Benefícios, Tipos e Dúvidas Frequentes

Adriane e o Tratamento para Otosclerose

Adriane ainda está na busca de um tratamento eficaz. Apesar de não ter encontrado a solução mágica, o doutor Gregório comenta que existem opções. “Temos medicamentos que diminuem a densidade mineral óssea, aparelhos auditivos que personalizam a frequência que a pessoa não escuta, e até cirurgia!” Ele detalha que na estapedotomia, o osso enrijecido é retirado e substituído por uma prótese. Olha que interessante! 👂✨

Mas, como toda cirurgia, não é sem riscos: se a prótese se mover, pode resultar em perda auditiva e tontura. E tem mais! Muitas pessoas, especialmente aquelas que adoram esportes radicais, ficam com um pé atrás em relação à cirurgia. Afinal, quem quer correr o risco de ter que ficar sem ouvir a música do seu esporte favorito? 🎢

Curiosamente, a otosclerose afeta mais mulheres do que homens — a proporção é de três para um! E geralmente aparece na fase adulta. Portanto, se você está nessa faixa etária, fique de olho! 👀

Então, se você começou a notar alguns sons estranhos ou está se sentindo meio desequilibrado, pode ser a hora de procurar um especialista! Afinal, saúde auditiva é coisa séria…

Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/) e dê uma olhada no nosso Glossário de Doenças para ter uma visão totalmente ampla das principais doenças do mundo!

Atonia Uterina: O que é, Riscos, Sintomas, Causas, Tratamento

Atonia Uterina O que é, Riscos, Sintomas, Causas, Tratamento

O Que É Atonia Uterina?

Atonia Uterina O que é, Riscos, Sintomas, Causas, Tratamento

Atonia uterina é uma condição que acontece quando o útero não consegue contrair direitinho depois do parto. Se não for controlada, isso pode levar a sangramentos perigosos após o nascimento do bebê.

Lá no final do trabalho de parto, o útero normalmente faz contrações ritmadas e coordenadas. Isso é super importante! Ajuda a expulsar a placenta, faz o útero encolher e fecha os vasinhos onde a placenta estava grudada.

“Se o útero não contrair, os vasos ficam abertos e a paciente continua sangrando”, diz Ricardo Porto Tedesco, que faz parte da Comissão Nacional Especializada em Assistência ao Abortamento, Parto e Puerpério da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia).

Por isso, é muito importante que, depois que o bebê nasce, o útero contraia bem. Segundo Tedesco, os problemas de sangramento são algumas das principais causas de morte em mulheres durante ou após a gravidez. “E entre esses problemas, a atonia uterina é o mais sério”, ele comenta.

Atonia uterina é uma emergência médica e precisa de ajuda rápida. Mas olha, com um tratamento certo e algumas medidas para prevenir, é possível diminuir os riscos e garantir que tanto a mãe quanto o bebê saiam dessa bem.

Fatores De Risco Para Atonia Uterina

Muitos fatores podem causar atonia uterina. Sabe? Às vezes, o útero fica muito esticado.

“Por exemplo, se for uma gestação gemelar, se o bebê for bem grande ou ainda quando tem muito líquido amniótico”, explica Tedesco. E se o trabalho de parto for bem longo? Isso também pode ser um problema. “É como se os músculos do útero ficassem cansados”, ele diz.

E não para por aí! Qualquer mudança na estrutura do útero também pode aumentar as chances disso acontecer. Ter miomas uterinos é um exemplo disso. A remoção desses miomas ou alguns procedimentos médicos podem deixar cicatrizes que mudam como o útero funciona.

Além disso, tem a pré-eclâmpsia – que é quando a mulher tem pressão alta e problemas nos órgãos como fígado e rins – e isso pode ser tratado com remédios para abaixar a pressão. Esses remédios podem atrapalhar as contrações do útero depois que o bebê nasce.

E Se Você Já Teve Atonia Uterina?

Mulheres que já passaram por atonia uterina podem engravidar novamente, sim! Mas atenção: têm mais chances de ter esse problema de novo. “Ela tem mais chance de ter outra atonia uterina”, afirma Tedesco. Essa chance é uma das maiores preocupações para quem já teve essa complicação antes.

Mas calma! Ter atonia uterina na primeira gravidez não quer dizer que vai acontecer nas próximas gestações. Muitas mulheres não passam pelo mesmo problema em gestações futuras. O importante mesmo é ter acompanhamento médico mais cuidadoso.

Tratamento Para Essa Coisinha Chata

Embora seja algo que aparece durante o parto, tratar a atonia uterina começa antes mesmo do bebê chegar ao mundo! “Primeiro é preciso identificar quem tá em risco”, afirma Tedesco. “Depois é bom evitar situações que possam causar isso, como trabalho de parto demorado.”

Como prevenção para sangramentos pós-parto, a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde recomendam dar ocitocina pra todas as mulheres depois do parto. “É um hormônio sintético que ajuda nas contrações do útero pra evitar a atonia uterina”, explica Tedesco.

Essa condição pode aparecer tanto no parto normal quanto na cesárea. Então precisa de atenção médica rápida pra prevenir problemas sérios! Além da ocitocina, outros remédios como misoprostol ou ácido tranexâmico podem ser usados pra estimular as contrações ou ajudar na coagulação do sangue.

“Se só isso não funcionar, durante uma cesárea podemos fazer suturas compressivas – são pontinhos na musculatura do útero”, diz Tedesco. No parto normal não dá pra fazer isso; aí se usa um balão pra tentar parar o sangramento. Em casos extremos, pode ser necessária uma histerectomia, que é retirar todo o útero.

Mas olha! Mesmo com esses desafios no pós-parto, ter atonia uterina não é algo que todo mundo vai enfrentar de novo. Entender sobre os riscos e tratamentos ajuda muito pra cuidar da saúde da mãe após o nascimento do bebê.

Mulheres grávidas ou quem está pensando em engravidar devem fazer exames regulares e continuar com acompanhamento médico constante. Conversar com profissionais de saúde especializados em obstetrícia e ginecologia é essencial pra monitorar tudo durante toda essa jornada linda da gravidez até o parto!

Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

Banco de Imagens: Freepik

Entenda Tudo Sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Entenda Tudo Sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA)

O TEA é um grupo de mudanças no jeito que o cérebro se desenvolve. Isso pode afetar a comunicação, a interação social e até o comportamento da criança. É difícil pra ela formar frases, mostrar expressões no rosto, ou se comportar como as pessoas esperam.

A detecção desse transtorno geralmente acontece na infância. Mas atenção! Pode continuar na adolescência e na idade adulta. Por isso, é super importante ter um acompanhamento com uma equipe bem legal, que inclui pediatra, fonoaudiólogo, psicoterapeuta e terapeuta ocupacional. Esse apoio ajuda a melhorar os sintomas e a vida da pessoa.

E não se esqueça: o TEA não é uma doença! É só um jeito diferente de se expressar e reagir, tanto consigo mesmo quanto com os outros e ele não tende a piorar com o tempo. Mas aqui vai um conselho: quanto mais cedo rolar o diagnóstico e o tratamento personalizado, mais legal será a qualidade de vida.

Entenda Tudo Sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Leia também: Bob Esponja Sofre de Autismo? Agora Tudo Faz Sentido…

Como Saber se Alguém tem TEA

Olha, geralmente dá pra notar o transtorno do espectro autista nos primeiros 5 anos de vida. E aqui estão algumas características pra ficar de olho:

1. Mudanças na Comunicação

Uma coisa bem forte sobre o TEA é que tem a ver com a comunicação. A criança pode demorar pra começar a falar ou até não falar nada. Às vezes, ela tem dificuldade de formar frases ou pedir as coisas que ela quer.

Além disso, pode ser que não responda quando chamam seu nome ou que tenha um jeito diferente de falar – tipo como se estivesse cantando ou parecendo um robô!

2. Dificuldade em Interações Sociais

Desde bem pequenininho, a dificuldade em interagir pode aparecer. Por exemplo, a criança pode evitar olhar nos olhos das pessoas ou ter pouco ou nenhum interesse em brincar com outras crianças. Tem também aquele momento em que ela pode ficar sozinha sem procurar ninguém.

3. Mudanças no Comportamento

Agora, no quesito comportamento… Ah! Aqui é bem variado! Pode ser de coisas simples como bater palmas repetidamente ou andar pra lá e pra cá sem uma razão aparente. Às vezes, essa pessoa não lida bem com mudanças na rotina.

Como esse comportamento nem sempre segue as “regras sociais”, pode rolar alguns episódios de agitação, irritabilidade ou até choro quando a pessoa está desconfortável no ambiente ao redor dela.

Diferenças entre TEA e Autismo

Olha, autismo é um tipo de transtorno espectro autista. E, dentro desse espectro, tem outras condições que afetam como o cérebro se desenvolve.

Em geral, o transtorno do espectro autista é dividido em algumas categorias:

  • Autismo Tradicional: Esse aqui, na verdade, costuma ser o tipo mais comum. As crianças podem ter problemas grandes com linguagem, fazer amigos e até com essa coisa de se comunicar. Às vezes, também têm dificuldades intelectuais. A gente costuma perceber isso até os 3 anos de idade.
  • Síndrome de Asperger: Essa aqui é uma versão mais leve do mesmo transtorno. A criança pode ter desafios pra se relacionar socialmente, mas não tem dificuldades com aprendizado. Aliás, muitas vezes aprendem coisas de forma bem rápida e têm interesses bem focados em determinados assuntos.
  • Transtorno Desintegrativo da Infância: Esse é raro e pode ser considerado o tipo mais sério de TEA. O negócio é que a criança desenvolve habilidades normais durante os 2 a 4 anos, mas depois começa a perder tudo o que aprendeu.

Tem também um outro tipo chamado transtorno invasivo do desenvolvimento. Isso é uma forma mais intensa da Síndrome de Asperger, mas não chega a ser tão grave quanto o autismo tradicional.

Leia também: Autismo em Jovens: Saiba como Cuidar sem Machucar

Quais Podem Ser as Causas?

As causas do TEA ainda são um mistério total! Mas parece que alguns fatores genéticos, hereditários e ambientais têm um papel nesse cenário. As principais coisas que podem influenciar são:

  • Ter histórico familiar de TEA, principalmente se você tem um irmão que passa por isso;
  • Alterações genéticas como a síndrome de Down ou a do X frágil;
  • Algumas infecções ou complicações durante a gravidez;
  • Nascimento prematuro, antes das 26 semanas;
  • Riscos na gravidez;
  • Pais que são “mais velhinhos”;
  • E ainda o baixo peso ao nascer.

Ah! E se algum dos pais usar álcool, tabaco ou outras drogas durante a gravidez, isso pode aumentar as chances de desenvolvimento do TEA.

Como Funciona o Tratamento

O tratamento do transtorno do espectro autista rola com uma equipe super diversa: pediatra, psicólogo, psiquiatra, pedagogo, terapeuta ocupacional e até fonoaudiólogo. Eles adaptam tudo conforme a criança ou pessoa, porque não tem um único jeito de tratar o TEA.

Então, os principais jeitos de tratar o transtorno do espectro autista são:

1. Terapia Comportamental

A terapia comportamental busca diminuir as confusões no comportamento. Ela ajuda a ensinar novas habilidades e melhorar as sociais, de linguagem e até autocuidado.

Esse tipo de terapia normalmente usa recompensas pra encorajar comportamentos que são “aceitáveis” e pra diminuir os problemáticos. É super importante que seja feita com o auxílio de psicólogos ou terapeutas ocupacionais.

Ah, e incluir a família é bem legal! Quem tá mais perto pode entender as limitações e capacidades da criança com TEA. Assim, as terapias que os profissionais fazem podem continuar em casa e em lugares próximos.

2. Fonoaudiologia

A fonoaudiologia é uma boa pedida pra estimular a fala. Ela ajuda na construção das frases e faz melhorar a modulação da voz. Tudo isso sempre com a orientação de um fonoaudiólogo, claro.

Além do mais, as sessões de fonoaudiologia são bem importantes para ajudar a criança com TEA a se comunicar melhor. Isso facilita muito a convivência com outras pessoas.

3. Uso de Medicamentos

Não tem um remédio específico só pro transtorno do espectro autista. Mas o médico pode sugerir antipsicóticos ou antidepressivos, até ansiolíticos! Esses ajudam a aliviar alguns sintomas como comportamento repetitivo, agressividade ou até ansiedade e se rolar depressão ou TDAH também!

Se a criança tiver epilepsia ou crises convulsivas junto com o TEA, o doutor pode indicar remédios anticonvulsivantes.

Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

Banco de Imagens: Freepik

Artrite: Causas, Sintomas, O que é, Tratamento, Tem Cura?

Artrite Causas, Sintomas, O que é, Tratamento, Tem Cura

A artrite é quando as articulações do corpo ficam inflamadas. Isso pode causar, deformidade e dificílimo movimento. Os sintomas podem aparecer em qualquer pessoa. Mas acredite, são mais frequentes em quem já passou dos 40 anos e tá um pouquinho acima do peso.

Esse negócio de artrite, ou osteoartrite, pode acontecer por várias razões. Pode ser devido a problemas autoimunes, infecções ou o desgaste natural das articulações. Por isso, é super importante saber que tipo de artrite você tem pra escolher o tratamento certinho.

Um ortopedista ou reumatologista deve indicar o tratamento para artrite. Isso geralmente é feito com remédios, fisioterapia e exercícios. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária.

Artrite Causas, Sintomas, O que é, Tratamento, Tem Cura

Sintomas de Artrite

  • Dor e sensibilidade na articulação;
  • Rigidez e dificuldade pra mover a articulação, principalmente pela manhã;
  • A articulação fica vermelha e quente ao toque;
  • Inchaço na articulação;
  • Você pode sentir fraqueza e atrofia muscular;
  • Deformações aparecem na articulação.

Esses sintomas podem afetar qualquer parte do corpo, mas costumam aparecer mais nas mãos, pés, pescoço e joelhos.

Os sintomas também mudam dependendo do tipo de artrite. Por isso, é importante consultar um reumatologista ou ortopedista. Assim, você pode receber o tratamento certo pra aliviar os sintomas e evitar mais danos nas articulações.

Artrite e Artrose são Iguais?

Olha, a artrite é um nome que usamos para falar sobre doenças com inflamação nas articulações. Isso pode rolar tanto por causa do envelhecimento quanto por problemas imunológicos, infecções ou traumas.

Agora, a artrose, que também chamam de osteoartrose, é um tipo específico de artrite. Aqui a cartilagem se desgasta! E isso faz com que as articulações fiquem em atrito uma com a outra. Resultado? Dor, rigidez articular e inchaço em alguns casos.

Quais as Causas?

O desgaste natural da articulação é uma das razões mais comuns da artrite. Mas não para por aí! Também podemos estar falando sobre excesso de peso, uso excessivo das articulações, idade avançada, traumas diretos ou indiretos, fator genético e até infecções por fungos ou bactérias que entram na corrente sanguínea da articulação.

Se esse processo inflamatório não for tratado rápido, pode acabar destruindo completamente a articulação. E aí você perde a função toda!

Geralmente a osteoartrite (artrose) aparece lá pelos 40 anos. Mas tem jovem que também pode tomar pancada disso. Ah! E tem uma versão que aparece em crianças chamada artrite juvenil. No entanto, o tipo que afeta mais pessoas costuma ser em idosos com mais de 65 anos.

Tipos de Artrite

  • Artrite degenerativa: aqui, cartilagem vai se desgastando com o tempo. Isso pode ser por envelhecimento, genética ou até mesmo por estar acima do peso, o que gera inflamação nas articulações.
  • Artrite reumatoide: essa é uma doença autoimune. O corpo meio que ataca ele mesmo, causando inflamação nas articulações.
  • Artrite séptica: acontece devido a infecções causadas por bactérias. É bem frequente logo depois de cirurgias, sabe?
  • Artrite psoriática: vem da psoríase. Essa doença traz algumas placas vermelhas e descamativas na pele.
  • Artrite gotosa: aparece quando o ácido úrico se acumula nas articulações. Aí vem a dor e o inchaço, que não são nada legais.
  • Artrite reativa: surge por causa de outras infecções, tipo as gastrointestinais ou urinárias. As bactérias podem acabar chegando nas articulações e causando inflamação.
  • Artrite idiopática juvenil: essa é para as crianças. O sistema imunológico aqui também ataca os tecidos saudáveis das articulações.

Saber qual tipo de artrite a pessoa tem é super importante. Um reumatologista ou ortopedista pode ajudar a descobrir isso pra que possa ser feito o tratamento bem certinho.

Como é Feito o Diagnóstico

O médico vai olhar os sinais e sintomas da pessoa e fazer um exame físico. A partir daí, ele pode sugerir alguns exames.

Um raio-X pode ser pedido para ver se tem inchaço ou deformidade nas articulações. Em certos casos, uma tomografia ou ressonância magnética também pode ajudar.

Para saber que tipo de artrite estamos lidando, alguns exames podem ser recomendados. Isso inclui medir o fator reumatoide e o ácido úrico no sangue. Às vezes, é necessário tirar um pouco do líquido sinovial da articulação afetada pra analisar melhor a situação.

Tratamento para Artrite

O tratamento da artrite precisa serado pelo médico. O foco é aliviar os sintomas, já que o desgaste das articulações não pode ser totalmente revertido.

1. Remédios para artrite

O médico pode prescrever Paracetamol, Ibuprofeno ou até pomadas com cetoprofeno, felbinaco e piroxicam. Também rola usar outras substâncias como o sulfato de glucosamina ou cloroquina. Se nada disso funcionar bem, uma injeção de corticoide a cada 6 meses ou uma vez ao ano pode ser uma opção.

Pra impedir que a doença avance, remédios como Infliximabe, Rituximabe, Azatioprina ou Ciclosporina podem ser indicados.

2. Fisioterapia para artrite

Fisioterapia é super importante pra quem tem artrite. Pode ajudar a reduzir a inflamação e facilitar os movimentos. O fisioterapeuta vai usar recursos anti-inflamatórios e analgésicos, além de exercícios de alongamento pra manter as articulações funcionando direitinho e prevenir novas deformidades.

O ideal é fazer fisioterapia pelo menos 3 vezes na semana, até que os sintomas melhorem. Além disso, nadar, fazer hidroginástica ou Pilates? Todas essas atividades ajudam a combater a inflamação e fortalecem os músculos.

3. Imobilização da articulação

Às vezes o ortopedista recomenda que a articulação fique imobilizada. Isso ajuda a mantê-la em repouso e evita lesões mais sérias.

4. Cirurgia para artrite

Num prazo maior, pode ser que precise de cirurgia pra tratar a artrite. Claro, depende de qual articulação tá afetada. Algumas opções são artroscopia, fusão ou mesmo substituição da articulação.

A recuperação depois da cirurgia pode demorar alguns meses. E geralmente é preciso fazer reabilitação depois do procedimento.

5. Alimentação

Pra quem tem artrite ou artrose, comer alimentos com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes é super importante! Isso inclui peixes gordos, nozes e alimentos ricos em vitamina C e fibra. Tem que evitar aquelas comidas industrializadas cheias de gordura e açúcar como biscoitos e sorvetes — elas só inflamam mais as articulações!

6. Tratamento natural

Uma boa dica natural é beber chás e infusões de plantas medicinais — como gengibre e açafrão.

Usar pimenta caiena e orégano no dia a dia também é um truque bacana porque funciona como um anti-inflamatório natural! Outro método legal é massajar as áreas afetadas usando óleo essencial de lavanda ou unha-de-gato.

E a Cura?

Ainda não existe cura pra artrite; por isso ela é considerada uma doença crônica. Mas dá pra buscar vários tratamentos sempre que fica dolorosa ou atrapalha o dia a dia.

Pra aliviar a dor e melhorar os movimentos, ter uma alimentação saudável ajuda muito! Beber bastante água também é essencial e é bom evitar exagerar em proteínas demais. Claro, os medicamentos anti-inflamatórios e imunossupressores devem ser receitados pelo reumatologista. Não esquece da fisioterapia!

Em casos específicos, como na artrite séptica, cirurgia pra colocar prótese articular pode acabar sendo uma solução permanente para aquela articulação — mas isso nem sempre pode rolar!

Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

Banco de Imagens: Freepik

Asma: Causas, O que é, Causas, Tratamentos, Vários Tipos…

Asma Causas, O que é, Causas, Tratamentos, Vários Tipos...

Asma é uma doença que afeta a respiração e é crônica! Ela causa inflamação e aperta as vias aéreas. Isso pode fazer você sentir falta de ar, ter tosse, chiados ou até aquela pressão no peito. Não é legal, né?

Geralmente, a asma começa quando a gente é criança. Se tem alguém na família com asma, você pode ter mais chances de também ter. Algumas coisas podem desencadear crises: alergias, gripes ou até alguns remédios.

Tratamento? Bom, se você tiver asma, um pneumologista ou clínico geral pode te ajudar. O objetivo é controlar a asma pra evitar crises chatas e aliviar os sintomas. Dependendo do que você sente e da gravidade da coisa, os médicos podem indicar alguns remédios.

Asma Causas, O que é, Causas, Tratamentos, Vários Tipos...

Sintomas de Asma

Os sintomas mais comuns incluem:

  • Falta de ar;
  • Dificuldade pra encher os pulmões;
  • Tosse à noite (que não é nada boa);
  • Pressão ou aperto no peito;
  • Chiado ao respirar;
  • Cansaço demais.

Esses sintomas aparecem do nada ou podem rolar depois que você entra em contato com algo que irrita suas vias respiratórias.

Para bebês, pra perceber se eles têm asma, os pais podem encostar o ouvido no peitinho ou nas costas deles e escutar se tem algum barulho. Às vezes, parece com a respiração de um gato!

Como Confirmar o Diagnóstico

Pra saber se você tem asma, o médico vai olhar os seus sintomas e seu histórico de saúde e hábitos de vida. Um exame físico também ajuda – eles escutam seus pulmões.

É bom fazer um teste chamado oximetria — coloca um aparelhinho no dedo pra medir quanto oxigênio tá no sangue. Ou então pode pedir uma gasometria arterial.

Pra confirmar o que é asma mesmo, o médico ainda pode pedir outros exames como espirometria ou raio X do peito.

Possíveis Causas

As causas da asma ainda são meio confusas. Mas parece que são uma mistura de fatores genéticos e ambientais. Aqui estão algumas delas:

  • Alergias a coisas como ácaros, mofo, pólen, pelos de animais ou até fezes de baratas;
  • Alergias alimentares — tipo camarão ou alguns conservantes;
  • Mudanças no clima;
  • Gripes ou resfriados frequentes;
  • Fumar ou estar em lugares cheios de fumaça;
  • Fazer exercícios muito puxados;
  • Estresse emocional;
  • Doença do refluxo.

Ah! E remédios anti-inflamatórios como ibuprofeno podem provocar crises também.

A asma não é contagiosa! Você não pega de alguém assim do nada. Mas crianças cujos pais têm asma têm mais chances de desenvolvê-la em qualquer fase da vida.

Tipos de Asma

Os tipos são classificados conforme a sua causa, e incluem:

1. Asma alérgica

Esse tipo, também conhecido como asma atópica, é o mais comum. Acontece quando você respira coisas que causam alergia, como pólen ou poeira. Isso pode levar a crises de asma.

2. Asma não alérgica

Chamada também de asma intrínseca, essa é a menos frequentona. Geralmente aparece na vida adulta, com mais casos em mulheres. Os sintomas podem ser bem piores. Fatores como estresse, mudanças de temperatura e até infecções podem causar esse tipo. Ah, e não podemos esquecer do tabagismo ou do exercício físico intenso.

3. Asma induzida por exercício

Essa é meio complicada! Ocorre quando as vias aéreas se estreitam durante a atividade física. Isso acontece especialmente se você inspira ar seco demais. E adivinha? Mesmo quem não tem asma pode sentir esses sintomas ao se exercitar! Normalmente, eles começam alguns minutinhos depois que você começa a atividade e melhoram em uns 10 a 15 minutos assim que para.

4. Asma sazonal

Então, essa é uma forma de asma alérgica que costuma aparecer na primavera, no verão ou no outono. Nesses períodos, há mais coisas no ar que provocam alergia, como pólen e poeira. Isso pode levar a crises chatinhas.

5. Asma ocupacional

Esse tipo acontece por causa de coisas no trabalho – tipo fumaça, gases e até poeira. É uma forma de asma alérgica também! O legal é que os sintomas normalmente aparecem lá no emprego e melhoram nos dias de folga.

6. Asma eosinofílica

Aqui está outro tipo bem sério! É causada por um aumento de glóbulos brancos conhecidos como eosinófilos. Esses carinhas ajudam a combater infecções! Mas muito deles podem causar inchaço nas vias aéreas e inflamação no sistema respiratório – isso dá origem aos sintomas da asma.

Asma induzida por aspirina

Essa crise rola depois que alguém toma ácido acetilsalicílico (tipo aspirina) ou outro anti-inflamatório não esteróide, como ibuprofeno ou naproxeno. Pode acontecer com quem já tem asma ou tem outras condições como sinusite crônica e pólipos nasais.

    Não se sabe exatamente por que esses remédios fazem a asma aparecer assim tão do nada, mas acredita-se que eles diminuem certas substâncias inflamatórias no corpo, fazendo o organismo produzir mais leucotrienos – essas substâncias pode provocar crises e aumentar a intensidade da doença.

    Como é Feito o Tratamento

    O tratamento precisa ser guiado por um pneumologista ou um clínico geral. Eles podem recomendar remédios que ajudam a acalmar a inflamação nas vias respiratórias.

    Se precisa controlar a asma e evitar crises, o médico pode sugerir bombinhas, como beclometasona ou salmeterol; essas devem ser usadas todo dia.

    Para crises de asma, tem outros remédios que o médico pode indicar. Coisas como salbutamol, fenoterol ou brometo de ipratrópio são usados na forma de bombinha ou gotinhas para inalação. Às vezes, corticoides em comprimidos, como prednisona ou prednisolona, também podem ser úteis.

    Crise de Asma o que Fazer

    Olha, uma crise de asma é bem séria. Os sintomas ficam intensos e pode causar respiração super rápida, tontura, confusão mental e até dificuldade pra falar. Lábios ou dedos ficam azulados, e a pessoa pode sentir ansiedade ou pânico – até desmaiar em casos extremos!

    Nos bebês, os sinais são diferentes: você pode notar sonolência, tosse constante e eles podem ter dificuldade para comer.

    Se alguém tá tendo uma crise, é crucial usar o medicamento prescrito pelo médico rapidinho. Além disso, melhor ficar sentada com o corpinho ligeiramente inclinado pra frente.

    Se nada parece melhorar, chame uma ambulância ou vá correndo ao hospital mais próximo.

    Como Prevenir Crises de Asma

    Para evitar crises de doença chata é bem importante:

    • Usar os remédios da maneira certinha que o médico falou;
    • É bom ter a bombinha sempre por perto – bolsa, mochila ou pasta;
    • Não use remédios sozinho(a), especialmente os anti-inflamatórios não esteroides;
    • Evite lugares úmidos e com mofo;
    • Cuidado com bichinhos de pelúcia, cortinas e tapetes em casa;
    • Limpe sua casa todo dia com pano úmido e evite produtos cheirosos;
    • Guarde travesseiros e colchões em capas antialérgicas;
    • Tente pôr colchões e travesseiros no sol sempre que der;
    • Troque de travesseiros e almofadas de vez em quando porque eles acumulam ácaros;
    • O melhor é trocar cobertores por edredons ou evitar cobertores peludos;
    • Mude a roupa da cama toda semana e lave em água bem quente (130ºC).

    E olha só: praticar exercícios físicos regularmente também pode ser muito bom pro tratamento e controle da doença! Isso melhora bastante a capacidade cardíaca e respiratória do corpo.

    A natação é ótima pra quem tem asma porque fortalece os músculos respiratórios. Mas qualquer esporte pode ser feito – assim a escolha fica na mão do asmático depois da avaliação médica!

    Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

    Banco de Imagens: Freepik

    Febre Oropouche: Tudo Sobre Essa Virose

    Febre Oropouche Tudo Sobre Essa Virose

    A febre oropouche é uma virose que traz sintomas parecidos com os da dengue. Você pode sentir febre, calafrios, dor no corpo e atrás dos olhos, além de náusea e um mal-estar geral.

    Essa virose se espalha principalmente por causa da picada do mosquito Culicoides paraensis. Ele é popularmente conhecido como maruim. O mosquito fica infectado quando se alimenta do sangue de pessoas doentes.

    Se você acha que tem febre oropouche, é uma boa ideia procurar um infectologista ou um clínico geral. O tratamento geralmente envolve só medicamentos para aliviar os sintomas, como dores ou febre.

    Febre Oropouche Tudo Sobre Essa Virose

    Sintomas da Febre Oropouche

    Os principais sintomas de febre oropouche são:

    • Febre e calafrios;
    • Dor de cabeça e atrás dos olhos;
    • Sensação de mal-estar;
    • Náusea ou até vômitos;
    • Dores musculares e nas articulações;
    • Vermelhidão na pele ou sangramentos (embora isso seja raro).

    Os sintomas da febre oropouche começam de 3 a 8 dias depois da picada do mosquito que está infectado. Em casos mais sérios, podem aparecer complicações como sangramentos ou meningite.

    Normalmente, os sintomas duram entre 2 e 7 dias. Mesmo depois que os sintomas principais desaparecem, algumas pessoas ainda podem ter episódios leves, tipo febre ou dor de cabeça por uma ou duas semanas.

    Como Confirmar o Diagnóstico

    O diagnóstico da febre oropouche é feito pelo infectologista ou clínico geral com base nos sintomas e no resultado de exames de sangue específicos. Esses exames ajudam a identificar os anticorpos que o corpo produz contra o vírus.

    No começo da doença, o médico pode usar testes que mostram se o vírus está presente, como o PCR. Para casos mais avançados, é possível checar os anticorpos que aparecem em resposta à infecção. Eles pegam uma amostra do sangue pra isso.

    Se houver suspeita de complicações como meningite ou meningoencefalite, o médico pode recomendar uma punção lombar para verificar a presença do vírus no sistema nervoso.

    O que Causa a Febre Oropouche

    A febre oropouche é provocada pelo vírus Oropouche. Ele passa principalmente pela picada dos mosquitos Culicoides paraensis (o maruim) e Culex quinquefasciatus (um pernilongo). O mosquito só consegue transmitir a doença após se alimentar do sangue de alguém infectado nos primeiros dias dos sintomas.

    Isso passa para o bebê durante a gravidez?

    Há indícios de que a febre oropouche pode ser passada para o bebê se a mulher pegar a infecção durante a gravidez. Mas ainda precisamos de mais pesquisas pra entender essa transmissão e quais riscos existem pro bebê.

    Tratamento

    O tratamento da febre oropouche envolve medicamentos pra aliviar os sintomas. Você pode usar antieméticos, antitérmicos ou analgésicos. Não tem remédios ou vacinas específicos pra essa virose, mas a maioria das pessoas se recupera sozinha em 2 a 7 dias desde que os sintomas surgem.

    Complicações como meningite asséptica ou meningoencefalite são raras. Nesses casos, a recuperação pode demorar mais. E pra alguns pacientes, voltar ao normal pode levar até 2 ou 3 semanas.

    Prevenção da Febre Oropouche

    Pra evitar a febre oropouche, aqui vão umas dicas:

    • Fuja de lugares com muitos mosquitos sempre que possível.
    • Elimine objetos que possam acumular água, onde os mosquitos gostam de botar ovos.
    • Use roupas que cubram bastante sua pele – tipo calças e blusas longas.
    • Passe repelente na pele, especialmente ao sair pra fazer alguma atividade ao ar livre.

    Ainda não tem vacina pra prevenir essa virose. Mas você pode começar com medidas bem simples pra evitar também a dengue!

    Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

    Banco de imagens: Freepik

    Coringa 2, Folie à Deux: Verdadeiro Significado é Assombroso

    Coringa-2-Folie-a-Deux-Verdadeiro-Significado-e-Assombroso

    Se você é um daqueles que acompanha tudo que rola no mundo do cinema, com certeza já ficou sabendo que Joker: folie à deux foi confirmado como novo o filme da trama. Agora, vamos lá, o que esse título complicado realmente quer dizer para o segundo filme do Coringa, vivido por ninguém menos que Joaquin Phoenix? O termo “Folie à Deux” é na verdade uma síndrome bem rara – ou seja, uma condição mental mais chique, também conhecida como transtorno delirante induzido. Basicamente, nessa loucura, problemas psicológicos – tipo delírios e coisas psicóticas – são passados de uma pessoa para outra como uma epidemia de paranoia! 🤯

    Coringa-2-Folie-a-Deux-Verdadeiro-Significado-e-Assombroso
    Imagem: Warner Bros Entertainment/Divulgação.

    Olha só: apesar do nome que parece coisa de francês requintado (que por sinal significa “loucura a dois”), essa condição pode envolver mais do que dois malucos. Se um grupo decide entrar na festa da loucura, então vira folie à trois ou à quatre. E se for uma família toda surtando junta? Aí você já pode chamar de folie à famille ou até folie à plusieurs! Para esse rolê acontecer, as pessoas têm que ser bem próximas e geralmente são parentes, amigos ou até casais grudados! Precisam também estar bem isolados do mundo e se apoiar nas neuras uns dos outros.

    Alguns Conceitos desse Trem

    Quando a gente dá uma olhada nos livros mais sérios (e chatos) sobre o assunto, a folie à deux também aparece com outros nomes diferentes. Tem insanidade compartilhada, insanidade contagiosa (sim, é promessa de surto), loucura infecciosa (tipo vírus da mente), psicose de associação e até dupla insanidade. A coisa boa (ou ruim?) é que começa com uma pessoa primária – geralmente alguém bem fora da casinha – se espalhando para outras pessoas ao redor dela. E adivinha só? Em muitos casos é a mãe passando essas manias para o filho ou um casal se influenciando! 🤱🏽

    Dentre os tipos estranhos dessa condição temos:

    • Folie imposée: Quando as crenças malucas de alguém ficam grudadinhas em outra pessoa.
    • Folie simultanée: Aqui duas pessoas muito próximas desenvolvem o mesmo delírio na mesma hora.
    • Folie communiquée: Uma pessoa normal (se existe mesmo isso) pega a ideia maluca de alguém psicótico e mantém essa crença por um bom tempo.
    • Folie induite: Quando um já surtado ganha novos delírios de outrem que também tá no mundo da lua.

    Prováveis Sintomas da Folie à Deux

    Folie-a-Deux-mania-de-perseguicao

    Agora, pegando os delírios mais comuns entre os adeptos da folie à deux, muitos acreditam estar sendo perseguidos! Exato! Essas pessoas pensam que estão sendo alvos de planos malignos — assaltos ou tentativas de assassinato — até mesmo por familiares ou vizinhos (pensa na loucura). O lance do isolamento social é um risco aqui junto com o contato prolongado com a pessoa psicótica – especialmente se a pessoa influenciada já tinha propensões para outros delírios psicóticos.

    Mas quando é que essa síndrome aparece? Olha, mesmo sendo rara pra valer, em épocas como a pandemia de Covid-19 (Isolamento total) não houve aumento nos casos relatados. Estranho, né? Aqui tá o truque: a conexão entre quem provoca e quem tá sendo induzido conta muito! Além deles precisarem estar grudados emocionalmente e fisicamente, eles também devem ter pouco contato com a realidade… e uma certa tendência a desenvolver paranoias ou esquizofrenias.

    Por que será que rola mais espécie assim entre casais e mãe-filho? Porque a facilidade em acreditar numa ideia maluca aumenta com essa necessidade forte de manter tudo igualzinho dentro da família ou comunidade. A ideia é evitar separações e brigas entre eles e claro, relações meio complicadas tipo amor e ódio também podem aparecer nessa história toda!

    Um Pouco do que é Esperado no Filme

    E aí você pergunta: “Mas isso tudo tem a ver com o filme do Coringa?” E eu te respondo: possivelmente sim! Afinal, o título “Folie à Deux” reflete uma conexão intensa entre personagens no filme. Imaginem só o Coringa transferindo sua própria loucura! Cada ato dele pode ser visto como uma forma dessa ‘loucura compartilhada’ afetar aqueles ao seu redor, tornando todo mundo um pouco mais maluco… Ou bastante! 😎

    Ahh… as maravilhas da insanidade compartilhada… Enquanto isso não perde a oportunidade de conferir o novo filme e descobrir quão longe você quer ir nessa viagem pela mente do Coringa e seus cúmplices malucos! Lembre-se sempre: quando você perceber que está começando a acreditar nas próprias neuras dos outros… Cuidado! Você pode estar entrando na dançada dança da folie à deux!

    Tem Tratamento para a Folie à Deux?

    Folie-a-Deux-transtornos-delirantes

    Olha, tratar de pacientes com folie à deux é uma jornada bem peculiar! Afinal, pessoas raramente vão atrás de ajuda sozinhas porque elas acham que estão sendo perseguidas, tipo em um filme de terror. O ideal mesmo, para começar a resolver o problemão, é que familiares ou amigos deem uma mãozinha e auxiliem essas pessoas a buscarem atendimento. Quando duas ou mais pessoas estão enredadas nessa trama maluca, o tratamento normalmente envolve remédios da psiquiatria💊. E não esqueçamos que a separação dos envolvidos é crucial. Um afastamento deve ser feito, caso contrário, será difícil desatar esse nó intenso entre os dois.

    De vez em quando, aparecem casos curiosíssimos na medicina! Um exemplo? Em 2005, teve uma situação bem doida em Calicute, Índia. Uma mãe e seu filho estavam convencidos de que eram perseguidos pelos vizinhos – um drama digno de uma novela! Para a surpresa de todos (ou talvez não), o tratamento com remédios e a separação resultaram em melhorias rápidas: em apenas um mês, o filho estava praticamente recuperado e a mãe também estava quase lá.

    Algumas Situações Envolvendo esse Transtorno

    Outro ponto importante: situações de confinamento podem até aumentar os riscos, mas não são fator determinante para o surgimento da folie à deux. Um caso brasileiro de 2015 mostra bem isso: uma mulher de 51 anos se encontrava numa crise total. Ela tentou suicídio e quase levou seu filho junto na onda dos delírios psicóticos dela e ainda achava que tinha poderes mediúnicos, sempre profetizando tragédias envolvendo o neto e a filha.

    Essas duas não estavam trancafiadas num porão escuro ou algo assim. Elas tinham uma convivência bem próxima! E pasmem: a mãe tinha uma baita influência sobre a filha. O delírio induzido aconteceu só duas vezes: quando o filho nasceu e depois 26 anos depois, quando a mulher fez tentativa de suicídio novamente. Ambas as situações foram “patrocinadas” pela mãe com seus devaneios. 😶🤪

    Após 10 dias tomando medicação e separação, os sintomas diminuíram horrores e sumiram em 14 dias! Olha só que milagre da medicina! Mas não pensem que acabou aí… Dois meses depois ela teve uma recaída. Foi então que seis meses de tratamento se passaram até ela finalmente alcançar um estado assintomático. Esse caso é interessante porque prova que não é só o confinamento que faz essa condição aparecer! a predisposição à psicose é fundamental para a folie à deux florescer. 🧠

    Ainda tem mais! A mãe dessa paciente também trazia suas revelações mediúnicas para outros parentes, mas adivinhem? Somente a sua filha desenvolveu o quadro psicótico. Caso encucante esse, arre trem doido tio.

    Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/) e dê uma olhada no nosso Glossário de Doenças para ter uma visão totalmente ampla das principais doenças do mundo!

    Banco de Imagens: Freepik

    Atrofia Vaginal: Tudo Sobre Essa Visitante Indesejada

    Atrofia Vaginal Tudo Sobre Essa Visitante Indesejada

    Então, vamos falar sobre um assunto que geralmente fica nas entrelinhas? Sim, é isso mesmo, a atrofia vaginal. Embora seja uma mudança natural, ela pode transformar nosso dia a dia em algo digno de um drama romântico — mas sem o romance, claro! 🧨

    Na vida de uma mulher, algumas fases, como a menopausa e o pós-parto, podem dar uma sacudida nos hormônios. E adivinha? O estrogênio, aquele hormônio que faz milagres por aqui, resolve fazer as malas e ir embora. Com isso, a estrutura da parede vaginal pode mudar. Isso afeta diretamente como a mulher se sente na vida sexual e também na qualidade da vida em geral. É que os sintomas de atrofia vaginal incluem coisas bem inconvenientes como secura estrondosa e coceira insistente que não dá trégua.

    Atrofia Vaginal Tudo Sobre Essa Visitante Indesejada

    E Quais São os Sintomas?

    Os principais “sinais” da atrofia vaginal surgem porque os níveis de estrogênio andam tão baixos quanto um balde furado. Aqui vai a lista recheada de incômodos:

    • Secura na região íntima;
    • Dor e, pasmem, até sangramento durante o contato íntimo;
    • Sangue na urina (super desagradável!);
    • Frequência urinária elevada ou aquela incontinência que aparece do nada;
    • Coceira irritante;
    • Corrimento que não é exatamente um perfume floral (amarelado e com odor ruim);
    • Diminuição da vontade de ter relações;
    • Infecções urinárias que parecem uma série de “sessões” sem fim.

    E o que Causa Essa Tal Atrofia

    Bom, tudo isso vem daquela diminuição hormonal que acontece naturalmente com todas as mulheres. O estrogênio vai embora e os sintomas começam a aparecer. Isso ocorre porque o hipoestrogenismo (é assim que se chama essa festa sem convite) muda a estrutura da parede vaginal. Ela fica mais fina e frágil. Sem contar que a microbiota vaginal — o time responsável por manter tudo em ordem — também dá adeus ao seu papel. 👙

    Essas mudanças deixam a vagina mais seca, e suas participantes podem experimentar dores durante a relação sexual, coceiras incessantes e infecções urinárias mais frequentes — Que ambiente propício para as bactérias se instalarem!

    Quando devo Desconfiar de Atrofia Vaginal

    Além das delícias dos sintomas já citados, qualquer mudança percebida na área genital merece uma visitinha ao ginecologista. Ele vai lá e faz aquele exame físico para confirmar se estamos ou não com essa “companhia” indesejada. Na consulta, é tipo um “antes” e “depois”: ele dá uma olhadinha visual na vulva (a tal da ectoscopia) e ainda faz um exame especular para checar também as paredes vaginais.

    Se você está tendo infecções urinárias repetitivas… Fique atenta! Com a mucosa vaginal mais fina e menos lubrificação, as bactérias vão adorar fazer da sua região o novo point delas.

    Chegou a Hora de Falarmos da Solução! O Tratamento

    Se a razão pela qual estamos nessa é o desbalanço hormonal (e cá entre nós, quem nunca?), o tratamento inicial geralmente envolve hormônio estrogênio intravaginal. Pense nele como um super-herói que ajuda a aliviar esses sintomas incômodos — mas atenção: ele não é recomendado para todas as mulheres! Aquela conversa franca com seu médico seria fundamental aqui. Então, já viu que tem que ficar bastante atentas né meninas? 😉

    Outro fato interessante é que muitas mulheres não aderem ao tratamento porque acham desconfortável usar esse hormônio intravaginal — normalizar pode ser complicado! Estudos mostram que menos da metade das garotas seguem usando regularmente uma pomadinha que faz mágica hormonal duas vezes por semana.

    Porém… Não pense que acabou por aí! Existe também uma alternativa moderna: o laser de rejuvenescimento íntimo. Imagine só: você vai ao consultório do seu ginecologista, relaxa enquanto faz um tratamento capaz de estimular a produção de colágeno através das ondas quentes. O incrível é que ele provoca um aumento na lubrificação vaginal e melhora até os corrimentos!

    Um dos grandes trunfos do laser é sua durabilidade: efeito por aproximadamente 24 meses! Geralmente são feitas três sessões com um mês entre cada uma e depois uma sessão para manutenção após 12 meses. Por ser livre de hormônios — bingo! — ele funciona bem tanto para as mamães no pós-parto quanto para as minhas amigas na menopausa! 🥳

    Ahhh! E há outra opção: radiofrequência! Essa belezura também utiliza calor para estimular colágeno… Mas cuidado: ela tende a causar mais desconforto do que o laser!

    Agora você tem munição suficiente para encarar esse tema com muito mais força e experiência! Então, sempre lembre-se de cuidar da saúde íntima!

    Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

    Banco de Imagens: Freepik