Adriane Galisteu e a Otosclerose: O que Causa essa Doença?

Adriane Galisteu e a Otosclerose O que Causa essa Doença
Adriane Galisteu e a Otosclerose O que Causa essa Doença
Adriane Galisteu fala sobre a otosclerose, doença que a fez perder parte da audição. – (Foto: Reprodução/Podcast PodCringe)

Você já ouviu falar em otosclerose? Essa é a doença que causou a perda auditiva de Adriane Galisteu, e a apresentadora compartilhou sua experiência no podcast PodCringe. Mas o que é essa tal de otosclerose? Vamos descobrir!

Essa condição é caracterizada pelo enrijecimento do tecido ósseo no ouvido, e não, não estamos falando de um novo tipo de decoração de interiores! 😅 A otosclerose pode causar perda auditiva gradual, tontura e até aquele zumbido chato que parece um apito insistente. Adriane revelou que, em alguns momentos, até perdeu o equilíbrio. Imagina só! “Você não se acostuma nunca com isso”, contou ela.

O médico otorrinolaringologista Luciano Gregório explica: “O som faz vibrar o tímpano e uma cadeia de ossos, até chegar à cóclea, o nosso órgão da audição. Na otosclerose, ocorre uma alteração no metabolismo do osso, formando uma placa que atrapalha a passagem do som.” Ou seja, o som tenta entrar, mas é barrado! 😩

E o que causa essa situação? Bem, não temos um consenso ainda. Algumas teorias falam de um possível quadro autoimune, hereditariedade ou até uma infecção viral. Parece um mistério digno de filme, não é mesmo?

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Adriane e o Tratamento para Otosclerose

Adriane ainda está na busca de um tratamento eficaz. Apesar de não ter encontrado a solução mágica, o doutor Gregório comenta que existem opções. “Temos medicamentos que diminuem a densidade mineral óssea, aparelhos auditivos que personalizam a frequência que a pessoa não escuta, e até cirurgia!” Ele detalha que na estapedotomia, o osso enrijecido é retirado e substituído por uma prótese. Olha que interessante! 👂✨

Mas, como toda cirurgia, não é sem riscos: se a prótese se mover, pode resultar em perda auditiva e tontura. E tem mais! Muitas pessoas, especialmente aquelas que adoram esportes radicais, ficam com um pé atrás em relação à cirurgia. Afinal, quem quer correr o risco de ter que ficar sem ouvir a música do seu esporte favorito? 🎢

Curiosamente, a otosclerose afeta mais mulheres do que homens — a proporção é de três para um! E geralmente aparece na fase adulta. Portanto, se você está nessa faixa etária, fique de olho! 👀

Então, se você começou a notar alguns sons estranhos ou está se sentindo meio desequilibrado, pode ser a hora de procurar um especialista! Afinal, saúde auditiva é coisa séria…

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Tipos de Câncer mais Letais e Seus Sintomas. ATENÇÃO!

Tipos de Câncer mais Letais e Seus Sintomas. ATENÇÃO!

Câncer, ou como os médicos chamam, neoplasia maligna, é um nome complicado pra mais de 200 doenças que têm uma coisinha em comum: as células costumam fazer uma festa sem parar crescendo de um jeito bem esquisito. 🙄

Na maioria das vezes, essas células doidonas e anormais formam tumores enormes que invadem tudo ao redor e eles podem ainda se desprender e dar a volta na “cidade interna” do seu corpo inteiro — isso se chama metástase. Mas tem exceção! Os cânceres que atacam o sangue como a leucemia, não costumam fazer tumores, mas se infiltram nos tecidos e órgãos como se fossem fantasmas.

Agora, dá só uma olhadinha nos cânceres que “mais atacam” o povo por aí e seus sinais.

Tipos de Câncer mais Letais e Seus Sintomas. ATENÇÃO!

1. Câncer De Pulmão

Olha só, esse é o campeão de mortes no Brasil. Segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer), em 2020, essa doença levou 28.618 pessoas – é um número bem triste, especialmente se compararmos com os 30 mil novos casos por ano.

Sintomas:

  • Tosse que não acaba nunca;
  • Escarro com um toque de sangue;
  • Dor no peito;
  • Rouquidão;
  • Uma falta de ar que deixa você se sentindo um peixe fora d’água;
  • Perda de peso e apetite;
  • Pneumonia ou bronquite aparecendo como visitantes indesejados;
  • Cansaço ou fraqueza que aparece sem pedir licença;
  • Fumantes podem perceber que a tosse deles muda e surge em horários malucos.

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2. Câncer De Mama

Esse é o tumor mais “popular” entre as mulheres no Brasil e no mundo todo. Segundo o Inca novamente, para cada ano entre 2023 e 2025, são estimados 73.610 novos casos. Isso dá uma taxa assustadora de 41,89 casos pra cada 100 mil mulheres!

Esse câncer raramente visita mulheres novas; na maioria das vezes chega depois dos 50 anos. Ah, homens também podem ter câncer de mama! Mas eles estão na minoria com apenas 1% dos casos.

Sintomas:

  • Mama inchada (não dá pra fingir que não dá pra ver);
  • Irritação pelo caminho;
  • Dorzinha chata;
  • Vermelhidão semelhante a queimadura solar alheia;
  • Surgimento de um caroço no seio.

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3. Câncer Colorretal (ou de Intestino Grosso/Cólon e do Reto)

Esse tipo mata cerca de 900 mil pessoas por ano – impressionante? Só perde pro câncer de pulmão. Aqui no Brasil, é o segundo mais encontrado entre homens e mulheres com 45.630 novos casos anuais – um número bem preocupante!

No começo esse câncer pode ser bem quietinho, mas alguns sinais podem dar as caras.

Sintomas:

  • Sangue nas fezes (gente, isso não é normal);
  • Revezamento entre diarreia e prisão de ventre;
  • Fezes mudando a forma (ficando finas e longas);
  • Perda de peso sem explicação;
  • Sensação de fraqueza ou anemia aparecendo sem aviso prévio;
  • Dor ou desconforto na barriga;
  • Uma massinha na barriga que dá pistas sobre tumor.

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4. Câncer de Esôfago

Esse pode escolher qualquer pessoa pra alugar um espaço em seu corpo, mas claro, os homens têm mais chances – especialmente depois dos 50 anos. As taxas de sobrevivência são bem baixas; no Brasil é o sexto mais comum nos homens e aparece como o décimo quinto nas mulheres. No mundo? É o oitavo lugar entre os tumores mais vistos.

Sintomas:

  • Dor torácica (tipo ter um peso enorme no peito);
  • Rouquidão à la cantora desafinada;
  • Tosse persistente;
  • Azia ou aquela indigestão chata tipo “não tenho paciência”;
  • Refluxo gastroesofágico fazendo onda;
  • Halitose (aquele mau hálito indesejado);
  • Sangue no vômito;
  • Fezes escuras como café forte.

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5. Câncer de Pâncreas

Olha só, segundo o Inca, esse câncer é um dos campeões em dar tchauzinho pra muita gente no Brasil. Entre 2011 e 2020, as mortes saltaram de 7,7 mil pra 11,8 mil por ano — é um aumento bem significativo, mais de 50%! Ele ocupa o sétimo lugar na lista dos que mais matam os homens, e o quinto entre as mulheres.

Os sintomas são meio traiçoeiros. Eles aparecem só quando a situação já tá bem complicada e parecem com sinalizações de várias outras doenças.

Sintomas:

  • Perda de peso
  • Dor na barriga ou nas costas — aquela dor chata que ninguém gosta.
  • Mudanças na cor da pele e dos olhos — tudo fica meio amarelado.

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6. Câncer de Fígado

Esse também não é brincadeira! O câncer de fígado tem dois tipos: o primário, que nasce lá dentro do fígado mesmo, e o secundário, que vem de outra parte do corpo. O que rola mais por aqui é o hepatocarcinoma. É muito agressivo e é responsável por 80% dos casos!

Sintomas:

  • Alterações no apetite — ficou difícil comer aquele hamburgão.
  • Barriga inchada — parece que você engoliu um balão.
  • Perda de peso inesperada — cadê a gordura das festas?
  • Mal-estar — aquela sensação de “não tô legal.”
  • Icterícia — pele e olhos amarelos.
  • Ascite — líquido acumulando onde não devia (barriga d’água).

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7. Câncer de Estômago

Essa luta é conhecida como câncer gástrico e é o quinto tumor mais comum no mundo! No Brasil, ele aparece como o terceiro entre os homens e o quinto nas mulheres.

Quando o tumor ainda é pequeno, ele fica quietinho. Mas se der algum sinal, pode se parecer com problemas menos sérios. Quando avança um pouco mais, dependendo de onde ele tá — tipo perto do esôfago ou onde o estômago encontra o intestino (o duodeno) — dá pra notar alguns sintomas chatos.

Sintomas:

  • Náusea – aquele “ui” chato no estômago.
  • Vômitos
  • Sensação de plenitude – como se tivesse comido uma vaca inteira.
  • Anemia – cansaço sem motivo.
  • Perda de apetite e peso

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Diagnósticos e Tratamentos

Um câncer pode ser descoberto em exames normais ou quando você tem alguma suspeita por sentir dor em algum lugar do seu corpo. O médico pode pedir uma série de exames pra confirmar ou jogar fora qualquer suspeita: exames de sangue (tipo hemograma completo e algumas verificações específicas), imagens (como raio-x ou ultrassom) ou até endoscópias (que são bem “invasivas”).

Como esses cânceres vem em muitas formas diferentes, tem várias maneiras de tratar. Hoje em dia, a onda é personalizar tudo! Então os médicos olham não só pro tumor, mas também pro paciente. A famosa “medicina personalizada” evita fazer coisas muito invasivas e faz a qualidade de vida melhorar bastante! 🤗

Vamos conferir um resumo das diferentes técnicas pra eliminar tumores ou manter as células malucas presas no seu cantinho, evitando a metástase:

  • Cirurgia
  • Radioterapia
  • Quimioterapia
  • Hormonioterapia — porque hormônios também entram na dança.
  • Terapia-alvo — mira certeira!
  • Imunoterapia — ativa as defesas!
  • Medicamentos de suporte — ajuda sempre é bem-vinda.
  • Transplante de medula óssea

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Banco de Imagens: Freepik

Atonia Uterina: O que é, Riscos, Sintomas, Causas, Tratamento

Atonia Uterina O que é, Riscos, Sintomas, Causas, Tratamento

O Que É Atonia Uterina?

Atonia Uterina O que é, Riscos, Sintomas, Causas, Tratamento

Atonia uterina é uma condição que acontece quando o útero não consegue contrair direitinho depois do parto. Se não for controlada, isso pode levar a sangramentos perigosos após o nascimento do bebê.

Lá no final do trabalho de parto, o útero normalmente faz contrações ritmadas e coordenadas. Isso é super importante! Ajuda a expulsar a placenta, faz o útero encolher e fecha os vasinhos onde a placenta estava grudada.

“Se o útero não contrair, os vasos ficam abertos e a paciente continua sangrando”, diz Ricardo Porto Tedesco, que faz parte da Comissão Nacional Especializada em Assistência ao Abortamento, Parto e Puerpério da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia).

Por isso, é muito importante que, depois que o bebê nasce, o útero contraia bem. Segundo Tedesco, os problemas de sangramento são algumas das principais causas de morte em mulheres durante ou após a gravidez. “E entre esses problemas, a atonia uterina é o mais sério”, ele comenta.

Atonia uterina é uma emergência médica e precisa de ajuda rápida. Mas olha, com um tratamento certo e algumas medidas para prevenir, é possível diminuir os riscos e garantir que tanto a mãe quanto o bebê saiam dessa bem.

Fatores De Risco Para Atonia Uterina

Muitos fatores podem causar atonia uterina. Sabe? Às vezes, o útero fica muito esticado.

“Por exemplo, se for uma gestação gemelar, se o bebê for bem grande ou ainda quando tem muito líquido amniótico”, explica Tedesco. E se o trabalho de parto for bem longo? Isso também pode ser um problema. “É como se os músculos do útero ficassem cansados”, ele diz.

E não para por aí! Qualquer mudança na estrutura do útero também pode aumentar as chances disso acontecer. Ter miomas uterinos é um exemplo disso. A remoção desses miomas ou alguns procedimentos médicos podem deixar cicatrizes que mudam como o útero funciona.

Além disso, tem a pré-eclâmpsia – que é quando a mulher tem pressão alta e problemas nos órgãos como fígado e rins – e isso pode ser tratado com remédios para abaixar a pressão. Esses remédios podem atrapalhar as contrações do útero depois que o bebê nasce.

E Se Você Já Teve Atonia Uterina?

Mulheres que já passaram por atonia uterina podem engravidar novamente, sim! Mas atenção: têm mais chances de ter esse problema de novo. “Ela tem mais chance de ter outra atonia uterina”, afirma Tedesco. Essa chance é uma das maiores preocupações para quem já teve essa complicação antes.

Mas calma! Ter atonia uterina na primeira gravidez não quer dizer que vai acontecer nas próximas gestações. Muitas mulheres não passam pelo mesmo problema em gestações futuras. O importante mesmo é ter acompanhamento médico mais cuidadoso.

Tratamento Para Essa Coisinha Chata

Embora seja algo que aparece durante o parto, tratar a atonia uterina começa antes mesmo do bebê chegar ao mundo! “Primeiro é preciso identificar quem tá em risco”, afirma Tedesco. “Depois é bom evitar situações que possam causar isso, como trabalho de parto demorado.”

Como prevenção para sangramentos pós-parto, a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde recomendam dar ocitocina pra todas as mulheres depois do parto. “É um hormônio sintético que ajuda nas contrações do útero pra evitar a atonia uterina”, explica Tedesco.

Essa condição pode aparecer tanto no parto normal quanto na cesárea. Então precisa de atenção médica rápida pra prevenir problemas sérios! Além da ocitocina, outros remédios como misoprostol ou ácido tranexâmico podem ser usados pra estimular as contrações ou ajudar na coagulação do sangue.

“Se só isso não funcionar, durante uma cesárea podemos fazer suturas compressivas – são pontinhos na musculatura do útero”, diz Tedesco. No parto normal não dá pra fazer isso; aí se usa um balão pra tentar parar o sangramento. Em casos extremos, pode ser necessária uma histerectomia, que é retirar todo o útero.

Mas olha! Mesmo com esses desafios no pós-parto, ter atonia uterina não é algo que todo mundo vai enfrentar de novo. Entender sobre os riscos e tratamentos ajuda muito pra cuidar da saúde da mãe após o nascimento do bebê.

Mulheres grávidas ou quem está pensando em engravidar devem fazer exames regulares e continuar com acompanhamento médico constante. Conversar com profissionais de saúde especializados em obstetrícia e ginecologia é essencial pra monitorar tudo durante toda essa jornada linda da gravidez até o parto!

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Artrite: Causas, Sintomas, O que é, Tratamento, Tem Cura?

Artrite Causas, Sintomas, O que é, Tratamento, Tem Cura

A artrite é quando as articulações do corpo ficam inflamadas. Isso pode causar, deformidade e dificílimo movimento. Os sintomas podem aparecer em qualquer pessoa. Mas acredite, são mais frequentes em quem já passou dos 40 anos e tá um pouquinho acima do peso.

Esse negócio de artrite, ou osteoartrite, pode acontecer por várias razões. Pode ser devido a problemas autoimunes, infecções ou o desgaste natural das articulações. Por isso, é super importante saber que tipo de artrite você tem pra escolher o tratamento certinho.

Um ortopedista ou reumatologista deve indicar o tratamento para artrite. Isso geralmente é feito com remédios, fisioterapia e exercícios. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária.

Artrite Causas, Sintomas, O que é, Tratamento, Tem Cura

Sintomas de Artrite

  • Dor e sensibilidade na articulação;
  • Rigidez e dificuldade pra mover a articulação, principalmente pela manhã;
  • A articulação fica vermelha e quente ao toque;
  • Inchaço na articulação;
  • Você pode sentir fraqueza e atrofia muscular;
  • Deformações aparecem na articulação.

Esses sintomas podem afetar qualquer parte do corpo, mas costumam aparecer mais nas mãos, pés, pescoço e joelhos.

Os sintomas também mudam dependendo do tipo de artrite. Por isso, é importante consultar um reumatologista ou ortopedista. Assim, você pode receber o tratamento certo pra aliviar os sintomas e evitar mais danos nas articulações.

Artrite e Artrose são Iguais?

Olha, a artrite é um nome que usamos para falar sobre doenças com inflamação nas articulações. Isso pode rolar tanto por causa do envelhecimento quanto por problemas imunológicos, infecções ou traumas.

Agora, a artrose, que também chamam de osteoartrose, é um tipo específico de artrite. Aqui a cartilagem se desgasta! E isso faz com que as articulações fiquem em atrito uma com a outra. Resultado? Dor, rigidez articular e inchaço em alguns casos.

Quais as Causas?

O desgaste natural da articulação é uma das razões mais comuns da artrite. Mas não para por aí! Também podemos estar falando sobre excesso de peso, uso excessivo das articulações, idade avançada, traumas diretos ou indiretos, fator genético e até infecções por fungos ou bactérias que entram na corrente sanguínea da articulação.

Se esse processo inflamatório não for tratado rápido, pode acabar destruindo completamente a articulação. E aí você perde a função toda!

Geralmente a osteoartrite (artrose) aparece lá pelos 40 anos. Mas tem jovem que também pode tomar pancada disso. Ah! E tem uma versão que aparece em crianças chamada artrite juvenil. No entanto, o tipo que afeta mais pessoas costuma ser em idosos com mais de 65 anos.

Tipos de Artrite

  • Artrite degenerativa: aqui, cartilagem vai se desgastando com o tempo. Isso pode ser por envelhecimento, genética ou até mesmo por estar acima do peso, o que gera inflamação nas articulações.
  • Artrite reumatoide: essa é uma doença autoimune. O corpo meio que ataca ele mesmo, causando inflamação nas articulações.
  • Artrite séptica: acontece devido a infecções causadas por bactérias. É bem frequente logo depois de cirurgias, sabe?
  • Artrite psoriática: vem da psoríase. Essa doença traz algumas placas vermelhas e descamativas na pele.
  • Artrite gotosa: aparece quando o ácido úrico se acumula nas articulações. Aí vem a dor e o inchaço, que não são nada legais.
  • Artrite reativa: surge por causa de outras infecções, tipo as gastrointestinais ou urinárias. As bactérias podem acabar chegando nas articulações e causando inflamação.
  • Artrite idiopática juvenil: essa é para as crianças. O sistema imunológico aqui também ataca os tecidos saudáveis das articulações.

Saber qual tipo de artrite a pessoa tem é super importante. Um reumatologista ou ortopedista pode ajudar a descobrir isso pra que possa ser feito o tratamento bem certinho.

Como é Feito o Diagnóstico

O médico vai olhar os sinais e sintomas da pessoa e fazer um exame físico. A partir daí, ele pode sugerir alguns exames.

Um raio-X pode ser pedido para ver se tem inchaço ou deformidade nas articulações. Em certos casos, uma tomografia ou ressonância magnética também pode ajudar.

Para saber que tipo de artrite estamos lidando, alguns exames podem ser recomendados. Isso inclui medir o fator reumatoide e o ácido úrico no sangue. Às vezes, é necessário tirar um pouco do líquido sinovial da articulação afetada pra analisar melhor a situação.

Tratamento para Artrite

O tratamento da artrite precisa serado pelo médico. O foco é aliviar os sintomas, já que o desgaste das articulações não pode ser totalmente revertido.

1. Remédios para artrite

O médico pode prescrever Paracetamol, Ibuprofeno ou até pomadas com cetoprofeno, felbinaco e piroxicam. Também rola usar outras substâncias como o sulfato de glucosamina ou cloroquina. Se nada disso funcionar bem, uma injeção de corticoide a cada 6 meses ou uma vez ao ano pode ser uma opção.

Pra impedir que a doença avance, remédios como Infliximabe, Rituximabe, Azatioprina ou Ciclosporina podem ser indicados.

2. Fisioterapia para artrite

Fisioterapia é super importante pra quem tem artrite. Pode ajudar a reduzir a inflamação e facilitar os movimentos. O fisioterapeuta vai usar recursos anti-inflamatórios e analgésicos, além de exercícios de alongamento pra manter as articulações funcionando direitinho e prevenir novas deformidades.

O ideal é fazer fisioterapia pelo menos 3 vezes na semana, até que os sintomas melhorem. Além disso, nadar, fazer hidroginástica ou Pilates? Todas essas atividades ajudam a combater a inflamação e fortalecem os músculos.

3. Imobilização da articulação

Às vezes o ortopedista recomenda que a articulação fique imobilizada. Isso ajuda a mantê-la em repouso e evita lesões mais sérias.

4. Cirurgia para artrite

Num prazo maior, pode ser que precise de cirurgia pra tratar a artrite. Claro, depende de qual articulação tá afetada. Algumas opções são artroscopia, fusão ou mesmo substituição da articulação.

A recuperação depois da cirurgia pode demorar alguns meses. E geralmente é preciso fazer reabilitação depois do procedimento.

5. Alimentação

Pra quem tem artrite ou artrose, comer alimentos com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes é super importante! Isso inclui peixes gordos, nozes e alimentos ricos em vitamina C e fibra. Tem que evitar aquelas comidas industrializadas cheias de gordura e açúcar como biscoitos e sorvetes — elas só inflamam mais as articulações!

6. Tratamento natural

Uma boa dica natural é beber chás e infusões de plantas medicinais — como gengibre e açafrão.

Usar pimenta caiena e orégano no dia a dia também é um truque bacana porque funciona como um anti-inflamatório natural! Outro método legal é massajar as áreas afetadas usando óleo essencial de lavanda ou unha-de-gato.

E a Cura?

Ainda não existe cura pra artrite; por isso ela é considerada uma doença crônica. Mas dá pra buscar vários tratamentos sempre que fica dolorosa ou atrapalha o dia a dia.

Pra aliviar a dor e melhorar os movimentos, ter uma alimentação saudável ajuda muito! Beber bastante água também é essencial e é bom evitar exagerar em proteínas demais. Claro, os medicamentos anti-inflamatórios e imunossupressores devem ser receitados pelo reumatologista. Não esquece da fisioterapia!

Em casos específicos, como na artrite séptica, cirurgia pra colocar prótese articular pode acabar sendo uma solução permanente para aquela articulação — mas isso nem sempre pode rolar!

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Asma: Causas, O que é, Causas, Tratamentos, Vários Tipos…

Asma Causas, O que é, Causas, Tratamentos, Vários Tipos...

Asma é uma doença que afeta a respiração e é crônica! Ela causa inflamação e aperta as vias aéreas. Isso pode fazer você sentir falta de ar, ter tosse, chiados ou até aquela pressão no peito. Não é legal, né?

Geralmente, a asma começa quando a gente é criança. Se tem alguém na família com asma, você pode ter mais chances de também ter. Algumas coisas podem desencadear crises: alergias, gripes ou até alguns remédios.

Tratamento? Bom, se você tiver asma, um pneumologista ou clínico geral pode te ajudar. O objetivo é controlar a asma pra evitar crises chatas e aliviar os sintomas. Dependendo do que você sente e da gravidade da coisa, os médicos podem indicar alguns remédios.

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Sintomas de Asma

Os sintomas mais comuns incluem:

  • Falta de ar;
  • Dificuldade pra encher os pulmões;
  • Tosse à noite (que não é nada boa);
  • Pressão ou aperto no peito;
  • Chiado ao respirar;
  • Cansaço demais.

Esses sintomas aparecem do nada ou podem rolar depois que você entra em contato com algo que irrita suas vias respiratórias.

Para bebês, pra perceber se eles têm asma, os pais podem encostar o ouvido no peitinho ou nas costas deles e escutar se tem algum barulho. Às vezes, parece com a respiração de um gato!

Como Confirmar o Diagnóstico

Pra saber se você tem asma, o médico vai olhar os seus sintomas e seu histórico de saúde e hábitos de vida. Um exame físico também ajuda – eles escutam seus pulmões.

É bom fazer um teste chamado oximetria — coloca um aparelhinho no dedo pra medir quanto oxigênio tá no sangue. Ou então pode pedir uma gasometria arterial.

Pra confirmar o que é asma mesmo, o médico ainda pode pedir outros exames como espirometria ou raio X do peito.

Possíveis Causas

As causas da asma ainda são meio confusas. Mas parece que são uma mistura de fatores genéticos e ambientais. Aqui estão algumas delas:

  • Alergias a coisas como ácaros, mofo, pólen, pelos de animais ou até fezes de baratas;
  • Alergias alimentares — tipo camarão ou alguns conservantes;
  • Mudanças no clima;
  • Gripes ou resfriados frequentes;
  • Fumar ou estar em lugares cheios de fumaça;
  • Fazer exercícios muito puxados;
  • Estresse emocional;
  • Doença do refluxo.

Ah! E remédios anti-inflamatórios como ibuprofeno podem provocar crises também.

A asma não é contagiosa! Você não pega de alguém assim do nada. Mas crianças cujos pais têm asma têm mais chances de desenvolvê-la em qualquer fase da vida.

Tipos de Asma

Os tipos são classificados conforme a sua causa, e incluem:

1. Asma alérgica

Esse tipo, também conhecido como asma atópica, é o mais comum. Acontece quando você respira coisas que causam alergia, como pólen ou poeira. Isso pode levar a crises de asma.

2. Asma não alérgica

Chamada também de asma intrínseca, essa é a menos frequentona. Geralmente aparece na vida adulta, com mais casos em mulheres. Os sintomas podem ser bem piores. Fatores como estresse, mudanças de temperatura e até infecções podem causar esse tipo. Ah, e não podemos esquecer do tabagismo ou do exercício físico intenso.

3. Asma induzida por exercício

Essa é meio complicada! Ocorre quando as vias aéreas se estreitam durante a atividade física. Isso acontece especialmente se você inspira ar seco demais. E adivinha? Mesmo quem não tem asma pode sentir esses sintomas ao se exercitar! Normalmente, eles começam alguns minutinhos depois que você começa a atividade e melhoram em uns 10 a 15 minutos assim que para.

4. Asma sazonal

Então, essa é uma forma de asma alérgica que costuma aparecer na primavera, no verão ou no outono. Nesses períodos, há mais coisas no ar que provocam alergia, como pólen e poeira. Isso pode levar a crises chatinhas.

5. Asma ocupacional

Esse tipo acontece por causa de coisas no trabalho – tipo fumaça, gases e até poeira. É uma forma de asma alérgica também! O legal é que os sintomas normalmente aparecem lá no emprego e melhoram nos dias de folga.

6. Asma eosinofílica

Aqui está outro tipo bem sério! É causada por um aumento de glóbulos brancos conhecidos como eosinófilos. Esses carinhas ajudam a combater infecções! Mas muito deles podem causar inchaço nas vias aéreas e inflamação no sistema respiratório – isso dá origem aos sintomas da asma.

Asma induzida por aspirina

Essa crise rola depois que alguém toma ácido acetilsalicílico (tipo aspirina) ou outro anti-inflamatório não esteróide, como ibuprofeno ou naproxeno. Pode acontecer com quem já tem asma ou tem outras condições como sinusite crônica e pólipos nasais.

    Não se sabe exatamente por que esses remédios fazem a asma aparecer assim tão do nada, mas acredita-se que eles diminuem certas substâncias inflamatórias no corpo, fazendo o organismo produzir mais leucotrienos – essas substâncias pode provocar crises e aumentar a intensidade da doença.

    Como é Feito o Tratamento

    O tratamento precisa ser guiado por um pneumologista ou um clínico geral. Eles podem recomendar remédios que ajudam a acalmar a inflamação nas vias respiratórias.

    Se precisa controlar a asma e evitar crises, o médico pode sugerir bombinhas, como beclometasona ou salmeterol; essas devem ser usadas todo dia.

    Para crises de asma, tem outros remédios que o médico pode indicar. Coisas como salbutamol, fenoterol ou brometo de ipratrópio são usados na forma de bombinha ou gotinhas para inalação. Às vezes, corticoides em comprimidos, como prednisona ou prednisolona, também podem ser úteis.

    Crise de Asma o que Fazer

    Olha, uma crise de asma é bem séria. Os sintomas ficam intensos e pode causar respiração super rápida, tontura, confusão mental e até dificuldade pra falar. Lábios ou dedos ficam azulados, e a pessoa pode sentir ansiedade ou pânico – até desmaiar em casos extremos!

    Nos bebês, os sinais são diferentes: você pode notar sonolência, tosse constante e eles podem ter dificuldade para comer.

    Se alguém tá tendo uma crise, é crucial usar o medicamento prescrito pelo médico rapidinho. Além disso, melhor ficar sentada com o corpinho ligeiramente inclinado pra frente.

    Se nada parece melhorar, chame uma ambulância ou vá correndo ao hospital mais próximo.

    Como Prevenir Crises de Asma

    Para evitar crises de doença chata é bem importante:

    • Usar os remédios da maneira certinha que o médico falou;
    • É bom ter a bombinha sempre por perto – bolsa, mochila ou pasta;
    • Não use remédios sozinho(a), especialmente os anti-inflamatórios não esteroides;
    • Evite lugares úmidos e com mofo;
    • Cuidado com bichinhos de pelúcia, cortinas e tapetes em casa;
    • Limpe sua casa todo dia com pano úmido e evite produtos cheirosos;
    • Guarde travesseiros e colchões em capas antialérgicas;
    • Tente pôr colchões e travesseiros no sol sempre que der;
    • Troque de travesseiros e almofadas de vez em quando porque eles acumulam ácaros;
    • O melhor é trocar cobertores por edredons ou evitar cobertores peludos;
    • Mude a roupa da cama toda semana e lave em água bem quente (130ºC).

    E olha só: praticar exercícios físicos regularmente também pode ser muito bom pro tratamento e controle da doença! Isso melhora bastante a capacidade cardíaca e respiratória do corpo.

    A natação é ótima pra quem tem asma porque fortalece os músculos respiratórios. Mas qualquer esporte pode ser feito – assim a escolha fica na mão do asmático depois da avaliação médica!

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    Aspergilose: Causas, Sintomas, Tipos, Tratamento

    Aspergilose Causas, Sintomas, Tipos, Tratamento
    Aspergilose Causas, Sintomas, Tipos, Tratamento

    A aspergilose é uma doença que acontece por causa do fungo Aspergillus fumigatus. Esse fungo tá por aí, em muitos lugares, como no solo, plantas, e até em coisas em decomposição.

    Então, o que rola é que todo mundo entra em contato com esse fungo. Mas calma, nem todo mundo fica doente. Isso acontece mais com quem tá com o sistema imunológico fraquinho por causa de outras doenças, como HIV e lúpus, ou quem fez transplante e tá tomando remédio que baixa a defesa do corpo.

    A maneira mais comum de pegar a infecção é por inalação. O fungo vai pros pulmões e pode causar tosse, falta de ar e febre. E se o tratamento não começar logo, isso pode piorar e afetar outras partes do corpo – tipo cérebro, coração ou rins.

    Sintomas de Aspergilose

    Os principais sinais de aspergilose são:

    • Febre acima de 38ºC;
    • Tossir sangue ou catarro;
    • Dificuldade pra respirar;
    • Nariz escorrendo e perda de olfato.

    Na maioria das vezes, depois de respirar os esporos do Aspergillus fumigatus, a infecção fica ali parada sem mostrar sinais. Esses sintomas costumam ser um pouco mais leves e são fáceis de tratar com remédios. Eles aparecem mais nas pessoas que já têm problemas pulmonares crônicos como asma ou fibrose cística.

    Tipos de Aspergilose

    A aspergilose tem alguns tipos principais dependendo de onde o fungo está e quão grave é a infecção.

    1. Aspergilose pulmonar

    Esse tipo é bem comum também e normalmente afeta pessoas saudáveis que não têm problemas pulmonares. Os sintomas incluem:

    • Perda de peso;
    • Tosse que não passa;
    • Tossir sangue;
    • Cansaço extremo;
    • Difícil pra respirar.

    Se não for tratada direitinho, a infecção nos pulmões pode se espalhar pro corpo todo pelo sangue. Às vezes o fungo pode fazer uma massa dentro dos pulmões chamada aspergiloma, que crescem e podem gerar tosse com sangue ou se espalhar pelos vasos sanguíneos levando a forma invasiva da doença.

    1. Aspergilose invasiva

    Essa é a espécie mais grave. Aqui o fungo se multiplica nos pulmões e vai pro sangue. Os sinais incluem:

    • Febre acima de 38ºC;
    • Dor no peito;
    • Tosse persistente;
    • Dor nas articulações;
    • Dor de cabeça;
    • Inchaço no rosto.

    Esse fungo adora entrar nos vasos sanguíneos e dificultar a circulação deles, podendo trazer trombose.

    A aspergilose invasiva aparece mais quando o sistema imune tá muito fraco. Por isso, os sinais podem ser confusos – podendo serem confundidos com sintomas da doença que tá enfraquecendo as defesas do corpo.

    Como acontece a transmissão

    Você pode pegar o Aspergillus fumigatus principalmente respirando os esporos que estão no ar. Mas também rola dele entrar pelo olho às vezes.

    Embora qualquer pessoa possa respirar isso sem nem perceber, quem fica doente – especialmente da forma invasiva – geralmente já tem o sistema imunológico enrolado por doenças como HIV ou lúpus (ou quem fez transplante). Além disso, tomar medicamentos que diminuem a defesa do corpo como corticoides, quimioterapia ou imunossupressores aumentam o risco.

    Diagnóstico da Aspergilose

    Geralmente um infectologista ou pneumologista faz o diagnóstico através dos sinais que aparecem na pessoa e pela história médica dela.

    Pra confirmar se realmente tem esse fungo rolando no organismo, eles podem olhar uma amostra do catarro ao microscópio ou fazer exames de sangue pra detectar anticorpos contra esse fungo ou fazer uma cultura do tecido infectado!

    Dessa forma dá pra ter certeza se é aspergilose mesmo e quão grave ela é, ajudando na hora de escolher o tratamento certo.

    Como é Feito o Tratamento

    Normalmente se começa tratando a aspergilose com remédios antifúngicos como Itraconazol ou Anfotericina B. Eles ajudam a eliminar os fungos extras do corpo, fazendo o sistema imune trabalhar melhor pra controlar a infecção e aliviar os sintomas.

    Mas olha só: em alguns casos médicos também podem recomendar corticoides tipo Budesonida ou Prednisona pra ajudar a aliviar os sintomas logo e melhorar os efeitos dos antifúngicos (especialmente quando os sintomas são bem fortes).

    Nos casos mais sérios como aspergilose pulmonar ou invasiva – onde se forma essa massa chamada aspergiloma – pode ser necessário fazer uma cirurgia pra tirar as partes mais afetadas dos pulmões e deixar os antifúngicos agirem melhor!

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    Febre Oropouche: Tudo Sobre Essa Virose

    Febre Oropouche Tudo Sobre Essa Virose

    A febre oropouche é uma virose que traz sintomas parecidos com os da dengue. Você pode sentir febre, calafrios, dor no corpo e atrás dos olhos, além de náusea e um mal-estar geral.

    Essa virose se espalha principalmente por causa da picada do mosquito Culicoides paraensis. Ele é popularmente conhecido como maruim. O mosquito fica infectado quando se alimenta do sangue de pessoas doentes.

    Se você acha que tem febre oropouche, é uma boa ideia procurar um infectologista ou um clínico geral. O tratamento geralmente envolve só medicamentos para aliviar os sintomas, como dores ou febre.

    Febre Oropouche Tudo Sobre Essa Virose

    Sintomas da Febre Oropouche

    Os principais sintomas de febre oropouche são:

    • Febre e calafrios;
    • Dor de cabeça e atrás dos olhos;
    • Sensação de mal-estar;
    • Náusea ou até vômitos;
    • Dores musculares e nas articulações;
    • Vermelhidão na pele ou sangramentos (embora isso seja raro).

    Os sintomas da febre oropouche começam de 3 a 8 dias depois da picada do mosquito que está infectado. Em casos mais sérios, podem aparecer complicações como sangramentos ou meningite.

    Normalmente, os sintomas duram entre 2 e 7 dias. Mesmo depois que os sintomas principais desaparecem, algumas pessoas ainda podem ter episódios leves, tipo febre ou dor de cabeça por uma ou duas semanas.

    Como Confirmar o Diagnóstico

    O diagnóstico da febre oropouche é feito pelo infectologista ou clínico geral com base nos sintomas e no resultado de exames de sangue específicos. Esses exames ajudam a identificar os anticorpos que o corpo produz contra o vírus.

    No começo da doença, o médico pode usar testes que mostram se o vírus está presente, como o PCR. Para casos mais avançados, é possível checar os anticorpos que aparecem em resposta à infecção. Eles pegam uma amostra do sangue pra isso.

    Se houver suspeita de complicações como meningite ou meningoencefalite, o médico pode recomendar uma punção lombar para verificar a presença do vírus no sistema nervoso.

    O que Causa a Febre Oropouche

    A febre oropouche é provocada pelo vírus Oropouche. Ele passa principalmente pela picada dos mosquitos Culicoides paraensis (o maruim) e Culex quinquefasciatus (um pernilongo). O mosquito só consegue transmitir a doença após se alimentar do sangue de alguém infectado nos primeiros dias dos sintomas.

    Isso passa para o bebê durante a gravidez?

    Há indícios de que a febre oropouche pode ser passada para o bebê se a mulher pegar a infecção durante a gravidez. Mas ainda precisamos de mais pesquisas pra entender essa transmissão e quais riscos existem pro bebê.

    Tratamento

    O tratamento da febre oropouche envolve medicamentos pra aliviar os sintomas. Você pode usar antieméticos, antitérmicos ou analgésicos. Não tem remédios ou vacinas específicos pra essa virose, mas a maioria das pessoas se recupera sozinha em 2 a 7 dias desde que os sintomas surgem.

    Complicações como meningite asséptica ou meningoencefalite são raras. Nesses casos, a recuperação pode demorar mais. E pra alguns pacientes, voltar ao normal pode levar até 2 ou 3 semanas.

    Prevenção da Febre Oropouche

    Pra evitar a febre oropouche, aqui vão umas dicas:

    • Fuja de lugares com muitos mosquitos sempre que possível.
    • Elimine objetos que possam acumular água, onde os mosquitos gostam de botar ovos.
    • Use roupas que cubram bastante sua pele – tipo calças e blusas longas.
    • Passe repelente na pele, especialmente ao sair pra fazer alguma atividade ao ar livre.

    Ainda não tem vacina pra prevenir essa virose. Mas você pode começar com medidas bem simples pra evitar também a dengue!

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    Tumor Cerebral: Tem Cura? Tratamento? Deixa Sequela?

    Um tumor cerebral acontece quando células estranhas crescem no cérebro ou nas membranas que cobrem o cérebro e a medula espinhal e esses tumores podem ser benignos ou malignos (câncer). Geralmente, os primeiros sinais de alerta pra um tumor no cérebro são dor de cabeça forte, visão turva, paralisia, falta de equilíbrio e até convulsões. Tudo isso depende de onde o tumor tá, do tamanho e do tipo.

    As causas dos tumores cerebrais ainda não são totalmente claras. Mas, elas rolam por causa de mutações no DNA das células e isso faz com que as células cresçam sem controle. Esses tumores são chamados de primários. Mas a maioria dos tumores no cérebro vem de metástases de câncer que começou em outras partes do corpo. Tipo, câncer de pulmão, mama, rins ou melanoma.

    O tratamento pros tumores cerebrais sempre precisa de uma equipe conhecedora. Envolve oncologista clínico, neurologista, neurocirurgião e radio-oncologista. Eles podem sugerir cirurgia pra tirar o tumor, radioterapia, quimioterapia ou alguma terapia alvo. O melhor tratamento varia conforme o tipo de tumor, tamanho e onde ele está.

    Tumor Cerebral: Tem Cura? Tratamento? Deixa Sequela?

    Sintomas do Tumor Cerebral

    Os sinais mais comuns que podem indicar um tumor cerebral são:

    • Dores de cabeça ou mudanças no jeito da dor de cabeça;
    • Dores que parecem piorar com o tempo ou aumentam a frequência;
    • Problemas na memória;
    • Dificuldade em se concentrar;
    • Mudanças no humor e comportamento;
    • Náuseas e vômitos sem explicação;
    • Visão turva ou embaçada;
    • Alterações na coordenação ou equilíbrio;
    • Confusão mental;
    • Perda de audição ou olfato;
    • Cansaço excessivo ou sonolência;
    • Falta de apetite;
    • Perda de peso sem motivo claro;
    • Fraqueza em um lado do corpo;
    • Convulsões.

    Dependendo do tipo do tumor e onde ele está localizado pode haver outros sintomas como tremores ou dificuldade para mover parte do corpo. Algumas pessoas podem ter problemas para andar, falar ou até engolir. Além disso, pode ter fala arrastada ou movimentos oculares estranhos.

    Sintomas de Metástase Cerebral

    Os sintomas de metástase cerebral são iguais aos dos tumores originários no cérebro.

    Como Confirmar o Diagnóstico

    Um neurologista ou oncologista vai fazer o diagnóstico do tumor cerebral avaliando os sintomas e quando eles começaram. Eles também vão revisar seu histórico médico e realizar um exame neurológico para checar equilíbrio, reflexos, força muscular, coordenação motora, visão e audição.

    Para confirmar o diagnóstico com certeza, é comum que o médico peça alguns exames de imagem. Ressonância magnética no cérebro, tomografia computadorizada ou PET-CT ajudam a identificar onde estão os tumores e seu tamanho. Outra coisa que pode ser feita é uma biópsia do tumor durante a cirurgia para retirá-lo. Assim consegue-se identificar exatamente qual tipo é o tumor e isso ajuda a escolher o melhor tratamento possível.

    Tipos de Tumor Cerebral

    Existem vários tipos de tumor cerebral. Eles são classificados de acordo com onde se formam e a que células atacam. A lista é grande, mas aqui estão alguns dos mais comuns:

    • Meningioma: esse tumor aparece nas meninges. As meninges são as camadas que protegem o cérebro e a medula espinhal. Muitas vezes é benigno, embora possa, às vezes, se tornar maligno.
    • Glioblastoma: é um tipo mais complicado. Afeta as células da glia, que ajudam os neurônios a funcionar. Geralmente, esses tumores são bastante malignos.
    • Astrocitoma: esse tumor ataca os astrócitos. Esses são tipos de células com formato de estrela que sustentam e nutrem os neurônios. A gravidade varia conforme o tamanho e as características do tumor, especialmente a malignidade.
    • Meduloblastoma: este é um tumor maligno comum em crianças. Ele se forma no cerebelo, que ajuda no equilíbrio e na postura do corpo. Costuma responder bem ao tratamento.
    • Adenoma de hipófise: esse tumor é benigno e afeta a glândula hipófise, que está dentro do cérebro. A hipófise controla a produção de hormônios importantes como prolactina, cortisol e hormônio do crescimento, afetando todo o corpo.
    • Neuroma acústico ou schwannoma: um tumor benigno que aparece nos nervos entre o ouvido e o cérebro. Ele ajuda na audição e no equilíbrio.
    • Ependimomas: esses tumores vêm das células ependimárias. Essas células revestem o tubo neural, que é o tecido cobrindo o sistema nervoso.

    Além disso, os tumores cerebrais podem ser primários ou secundários. Os primários surgem das próprias células do sistema nervoso. Já os secundários vêm de outros órgãos com câncer, como pulmões ou mama – esses são chamados de metástases.

    Como Funciona o Tratamento?

    O tratamento para o tumor cerebral varia de acordo com o tamanho, tipo, grau do tumor, localização e também depende se o tumor se espalhou para outras partes do sistema nervoso central, podendo ser indicado pelo oncologista vários tipos de tratamentos, como as seguintes opções: 

    Cirurgia

    A cirurgia geralmente é a primeira opção de tratamento para o tumor cerebral, indicada para remover o tumor do cérebro e uma parte do tecido em volta do tumor, sendo em alguns casos, o tratamento curativo para tumores de baixo grau. No entanto, a realização da cirurgia depende do tipo de tumor, tamanho e localização.

    Durante a cirurgia, o médico realiza da biópsia cerebral, para que o tumor seja analisado em laboratório, o que permite identificar o tipo de tumor, e assim, permitir ao oncologista recomendar o tratamento mais adequado.

    Radioterapia

    A radioterapia é usada para tratar o tumor cerebral através da aplicação de radiação de alta energia de feixe externo, diretamente no local do tumor, chamada de radioterapia convencional. O objetivo é destruir as células cancerígenas, e assim, diminuir ou interromper o crescimento do tumor, ou eliminar o tumor cerebral.

    Esse tipo de tratamento, geralmente é indicado após a cirurgia para a remoção do tumor, podendo ser feito juntamente com a quimioterapia, o que vai depender de cada caso.

    Em alguns casos, pode ser indicada a braquiterapia, que é um tipo de radioterapia feita através de um implante radioativo, introduzido no cérebro e que vai emitindo radiação de forma gradativa. O tempo de tratamento é diferente para cada tipo de tumor e o médico radio-oncologista é quem indica as sessões e a dose da radiação. 

    Quimioterapia

    A quimioterapia é o tipo de tratamento que consiste na aplicação de medicamentos diretamente na veia, através de um cateter, ou ainda quimioterápicos na forma de comprimidos, com objetivo de destruir as células tumorais que estão provocando o tumor cerebral.

    Os medicamentos mais utilizados na quimioterapia são a carmustina, temozolomida, lomustina, procarbazina, vincristina, etoposido, cisplatina, carboplatina ou irinotecano, por exemplo, que devem ser indicados pelo oncologista, de acordo com os protocolos de tratamento para os diversos tipos de tumores cerebrais.

    A quimioterapia age interferindo na multiplicação das células do câncer, que se dividem rapidamente, porém, também pode afetar as células saudáveis, provocando efeitos colaterais como queda de cabelo, cansaço, redução da imunidade, anemia ou diarreia, por exemplo.

    As doses destes medicamentos quimioterápicos e a quantidade de sessões indicadas serão indicadas pelo oncologista e, geralmente, as aplicações são realizadas dentro de um intervalo para que as células saudáveis se recuperem.

    Terapia alvo

    A terapia alvo consiste em medicamentos que agem diretamente em genes e proteínas das células do tumor cerebral, evitando o crescimento e ajudando a destruir este tipo de tumor. 

    Para que este tipo de terapia seja aplicada são necessários exames e testes específico para identificar estes genes e proteínas das células tumorais, sendo que nem todos os tipos de tumores têm medicamentos deste tipo para o tratamento. O medicamento bevacizumabe é um outro exemplo de terapia, chamada antiangiogênica, usada em determinados tipos de tumores cerebrais, sendo que a dose dependerá do tamanho e da gravidade do tumor.

    Terapia de suporte

    A terapia de suporte é baseada no uso de medicamentos para aliviar os sintomas causados pelo tumor cerebral, como por exemplo, os corticoides, que ajudam a reduzir o inchaço cerebral, diminuindo a dor de cabeça e reduzindo as chances da pessoa ter alguma consequência disto, como o aumento da pressão intracraniana.

    Os medicamentos anticonvulsivantes podem ser recomendados também para evitar que a pessoa com tumor cerebral tenha crises convulsivas. Além disso, podem ser indicados remédios analgésicos para aliviar a dor e medicamentos para ansiedade e depressão, pois este tipo de tumor gera alterações emocionais.

    E Troço de Tumor Tem Cura?

    A cura depende e varia de acordo com o tipo e a agressividade do tumor. Os tumores benignos, geralmente, têm uma chance maior de cura. Eles crescem mais devagar e normalmente não invadem outras partes do tecido cerebral.

    Mas, quando falamos de tumores malignos, ou câncer, a situação muda. A possibilidade de cura depende da agressividade do tumor e da capacidade dele de se espalhar no cérebro. Além disso, a resposta ao tratamento também conta.

    Sequelas? Quero isso não!😎

    Um tumor no cérebro pode mexer com áreas muito importantes do nosso sistema nervoso. Isso pode causar mudanças na concentração, na memória, na fala, na visão e até mesmo nos movimentos do corpo. E, olha, essas mudanças podem levar a algumas sequelas. Por exemplo, a pessoa pode ter dificuldade pra se comunicar, ou então ter problemas de visão. Em casos mais sérios, pode acontecer hemiplegia — que é quando um lado do corpo para de se mexer.

    E não para por aí! O tratamento pro tumor cerebral, especialmente se a pessoa precisar de cirurgia, pode trazer alguns efeitos colaterais chatos. Às vezes, a pessoa acaba ficando com movimentos limitados. Mas relaxa! Assim que alguém é diagnosticado com esse tipo de tumor, montam uma equipe especializada chamada equipe multidisciplinar. Eles cuidam de tudo! Tem fisioterapeuta que ajuda a pessoa a manter os movimentos, o fonoaudiólogo que trata da fala e da deglutição, e ainda o psicólogo que dá suporte pras mudanças emocionais da pessoa e também da família. Tudo isso é pra garantir que todo mundo consiga lidar com a situação da melhor forma possível.

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    Aterosclerose: Causas, Sintomas, Tratamentos e mais

    Aterosclerose Causas, Sintomas, Tratamentos e mais

    Ah, a aterosclerose! Esse nome chique é só uma forma de dizer que a gordura decidiu fazer uma festa dentro das artérias. Então, o que acontece? A maioria das vezes, não dá nem sinais de que está acontecendo mas quando as artérias ficam muito cheias de gordura, que mal dá pra passar um peido🤢, aí sim a coisa fica feia. Você pode sentir dor no peito, muita dificuldade para respirar ou até ficar tonto, como se tivesse rodado muito numa roda-gigante.

    Considerada uma doença inflamatória crônica (uau, que nome extenso, credo!), a aterosclerose vai se desenvolvendo devagarinho ao longo dos anos. Ela aparece por causa de uma mistura de ingredientes especiais: colesterol alto (sim, aquele vilão), diabetes, fumar (parece uma má ideia), ser obeso e mover-se menos do que um gato dormindo. Todos esses fatores se juntam e… bam!🎆 Temos a aterosclerose.

    Leia também: Diabetes: Tipos, Diferenças, Melhor Tratamento e mais!

    Agora vamos falar sobre o tratamento. O cardiologista é o chef nessa cozinha! Ele pode mandar você dar um jeitinho na sua dieta (adeus frituras!), fazer mais exercícios ou até tomar alguns remédios para esse colesterol. Mas atenção! Se começar a sentir alguns sintomas de aterosclerose, correr para o hospital é a melhor ideia. Pode ser sinal de infarto ou AVC. E ninguém quer isso!

    Leia também: Caminhar 20 Minutos Todo Dia: Ajuda na Dieta e os Gases

    Aterosclerose Causas, Sintomas, Tratamentos e mais

    Sintomas da Aterosclerose

    Os principais sintomas da aterosclerose são bem conhecidos. Eles são como os “Top 10” daquela lista de coisas que você não quer sentir:

    • Dor ou desconforto no peito (é aquele aperto que te faz pensar na vida);
    • Câimbras nas pernas (como se elas estivessem falando: “me ajuda!” 🦵🏽);
    • Respiração desconfortável;
    • Tontura ou confusão mental (só pra dar um disfarce ao drama);
    • Fraqueza no braço ou na perna;
    • Perda momentânea da visão de um dos olhos;
    • Cansaço intenso (parece que você correu uma maratona);
    • Urina com odor forte e muita espuma (não pergunte como isso acontece);
    • Dor de cabeça braba.

    É triste. A aterosclerose pode ser tão silenciosa quanto um ninja. Muitas vezes, não mostra os sintomas até o momento em que a artéria está como 70% cheia de gordura – essas placas falsianas chamadas de ateroma – fazendo o sangue ter menos espaço para passar e causar aquelas situações todas mencionadas acima.

    Além do mais, dependendo da artéria afetada, os sintomas podem variar: coração, rins, cérebro… Ninguém escapa dessa dança!

    Leia também: Dor Nas Costas: 5 Dicas para Tratar e quais Podem ser as Causas

    Como é o Diagnóstico dessa Encrenca?

    Para descobrir se você tem aterosclerose, um cardiologista ou clínico geral vai dar aquela olhadinha nos seus sintomas e no seu histórico médico (sim, ele quer saber tudo🕵🏽‍♀️). Também rola um exame físico e exames laboratoriais. O médico vai conferir sua pressão arterial e batimentos cardíacos como se ele estivesse fazendo uma vistoria em seu carro!🚗

    Exames que Identificam a Aterosclerose

    Agora, aqui estão alguns exames top para detectar essa doença:

    • Avaliação da pressão arterial (facinho);
    • Perfil lipídico – aquele diálogo entre colesterol total, HDL e LDL plus triglicerídeos;
    • Exames de sangue como hemograma e glicemia;
    • Ultrassom do abdômen ou Doppler das carótidas;
    • Eletrocardiograma ou ecocardiograma;
    • Angiotomografia ou ressonância magnética.

    E se achar que acabou? Não mesmo! O médico também pode indicar outros exames como cintilografia miocárdica ou cateterismo – é quase como um “extra!” 🚑

    O que Causa essa Nojeira Toda?

    A aterosclerose aparece quando placas de gordura se instalam nas artérias que dão suporte aos rins e órgãos vitais. Isso pode atrapalhar um pouco o funcionamento deles – imagina você tentando trabalhar num escritório bagunçado? Não dá certo!

    Essas placas são formadas principalmente pelo colesterol ruim (LDL). Ele provoca uma reação inflamatória nas artérias e acaba acumulando células defensivas, formando aqueles famigerados ateromas.

    Fatores De Risco Para Aterosclerose

    • Histórico na família com colesterol alto ou aterosclerose – herança sem querer;
    • Dieta cheia de açúcares e aquelas gostosuras gordurosas;
    • Colesterol ruim lá em cima;
    • Diabetes no cardápio;
    • PRESSÃO ALTA gritando por atenção;
    • Obesidade ou sobrepeso;
    • Fumar ou encher a cara com álcool sem parar;
    • Sedentarismo – sim, às vezes ficar parado é realmente arriscado!

    E tem mais! A síndrome metabólica também entra na dança como fator de risco; geralmente esses comboios surgem por conta da mistura de tudo isso e acabam sendo mais comuns em homens e pessoas mais velhas.

    Existe Diferença Entre Aterosclerose e Arteriosclerose?

    A aterosclerose é como uma festa de gordura que rola nas artérias. Essas placas de gordura, que são os convidados indesejados, se acumulam e obstruem o caminho. Por outro lado, a arteriosclerose é mais sobre endurecimento arterial. As artérias ficam tão rígidas que perdem sua elasticidade. 😲

    Agora, Sobre os Tipos de Aterosclerose.

    • Aterosclerose coronariana: Atinge as artérias do coração. Imagine seu coração gritando “socorro!”.🩸
    • Aterosclerose carotídea: O que afeta as artérias carótidas no pescoço. Elas levam sangue ao cérebro – então, cuidado com essa!🧬
    • Aterosclerose cerebral: Aqui a festa é no cérebro. Um lugar delicado para se ter placas de gordura.🧠
    • Aterosclerose intestinal: Tem as artérias mesentéricas nos intestinos. E quem diria que elas também poderiam participar dessa festa?💩
    • Aterosclerose ilíaca ou femoral: Atinge as artérias ilíacas, levando sangue às pernas. 🦵🏽
    • Aterosclerose renal: Aqui temos as artérias renais que filtram sangue nos rins. 🧘🏽‍♂️

    Os sintomas podem variar conforme o tipo de aterosclerose, e o médico é quem vai desvendar esse mistério com seus super exames de diagnóstico.

    Tratamento? Vamos lá!

    O tratamento para aterosclerose deve ser sob a orientação de um cardiologista, nefrologista, neurologista ou cirurgião vascular (ou seja, você não pode sair por aí só tentando chutar bolas ou fazer dietas malucas). O principal objetivo é fazer o fluxo sanguíneo voltar a ser feliz no(s) órgão(s) afetado(s).

    Aqui estão os tratamentos mais comuns:

    1. Mudanças no modo de viver
      Primeiro ponto: mexa-se! Pratique atividades físicas (liberadas pelo médico, claro!). Se você gosta de dançar, ótimo💃🏽🕺🏽! Mas tente entrar em competições esportivas para distrair a mente e evitar a aterosclerose. E lembre-se: álcool em excesso e cigarro são péssimos convidados para essa festa da saúde.
    2. Alterações nas comidinhas gostosas😋
      Coloque mais fibras no seu prato! Coma um pouco menos dessas coisinhas gordurosas ou açucaradas. Agora pense bem! Quem não adora um docinho? Mas sacrifícios têm que ser feitos em nome da saúde.
    3. Use os remédios indicados pelo seu médico!💊
      Se você se encontra numa situação onde mudar hábitos não tá funcionando tão bem, talvez seja hora dos medicamentos – atorvastatina e sinvastatina são comuns nessa hora. Ah, e atenção à pressão alta ou diabetes – esses também precisam de remédio! Não esqueça de sua insulina fofinha!💉
    4. Cirurgia
      Quando tudo dá errado, pode chegar a hora do bisturi🔪! O médico pode indicar uma cirurgia para remover essas plaquinhas indesejadas das artérias. Isso é como fazer uma reforma na casa; alguma coisa precisa ser retirada!

    Não se Esqueça das Complicações

    Aterosclerose pode levar a algumas complicações sérias e trazer consequências bem graves para sua saúde:

    • Infarto – quando o coração fica com a sensação de estar sufocado;
    • Arritmias ou insuficiência cardíaca;
    • AVC ou ataque isquêmico transitório – estou começando a me sentir mal só de falar;
    • Doença arterial periférica – só óleo;

    E por falar em riscos, aneurisma abdominal e doença renal crônica também entram na lista dos riscos indesejados da festa da aterosclerose! 😉

    Então, se você notar algo estranho ou sintomas indicando essa condição chamada aterosclerose, procure um hospital rapidinho! Quanto mais cedo você agir, menores as chances dessas complicações transformarem suas festividades em pesadelos.

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    Coringa 2, Folie à Deux: Verdadeiro Significado é Assombroso

    Coringa-2-Folie-a-Deux-Verdadeiro-Significado-e-Assombroso

    Se você é um daqueles que acompanha tudo que rola no mundo do cinema, com certeza já ficou sabendo que Joker: folie à deux foi confirmado como novo o filme da trama. Agora, vamos lá, o que esse título complicado realmente quer dizer para o segundo filme do Coringa, vivido por ninguém menos que Joaquin Phoenix? O termo “Folie à Deux” é na verdade uma síndrome bem rara – ou seja, uma condição mental mais chique, também conhecida como transtorno delirante induzido. Basicamente, nessa loucura, problemas psicológicos – tipo delírios e coisas psicóticas – são passados de uma pessoa para outra como uma epidemia de paranoia! 🤯

    Coringa-2-Folie-a-Deux-Verdadeiro-Significado-e-Assombroso
    Imagem: Warner Bros Entertainment/Divulgação.

    Olha só: apesar do nome que parece coisa de francês requintado (que por sinal significa “loucura a dois”), essa condição pode envolver mais do que dois malucos. Se um grupo decide entrar na festa da loucura, então vira folie à trois ou à quatre. E se for uma família toda surtando junta? Aí você já pode chamar de folie à famille ou até folie à plusieurs! Para esse rolê acontecer, as pessoas têm que ser bem próximas e geralmente são parentes, amigos ou até casais grudados! Precisam também estar bem isolados do mundo e se apoiar nas neuras uns dos outros.

    Alguns Conceitos desse Trem

    Quando a gente dá uma olhada nos livros mais sérios (e chatos) sobre o assunto, a folie à deux também aparece com outros nomes diferentes. Tem insanidade compartilhada, insanidade contagiosa (sim, é promessa de surto), loucura infecciosa (tipo vírus da mente), psicose de associação e até dupla insanidade. A coisa boa (ou ruim?) é que começa com uma pessoa primária – geralmente alguém bem fora da casinha – se espalhando para outras pessoas ao redor dela. E adivinha só? Em muitos casos é a mãe passando essas manias para o filho ou um casal se influenciando! 🤱🏽

    Dentre os tipos estranhos dessa condição temos:

    • Folie imposée: Quando as crenças malucas de alguém ficam grudadinhas em outra pessoa.
    • Folie simultanée: Aqui duas pessoas muito próximas desenvolvem o mesmo delírio na mesma hora.
    • Folie communiquée: Uma pessoa normal (se existe mesmo isso) pega a ideia maluca de alguém psicótico e mantém essa crença por um bom tempo.
    • Folie induite: Quando um já surtado ganha novos delírios de outrem que também tá no mundo da lua.

    Prováveis Sintomas da Folie à Deux

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    Agora, pegando os delírios mais comuns entre os adeptos da folie à deux, muitos acreditam estar sendo perseguidos! Exato! Essas pessoas pensam que estão sendo alvos de planos malignos — assaltos ou tentativas de assassinato — até mesmo por familiares ou vizinhos (pensa na loucura). O lance do isolamento social é um risco aqui junto com o contato prolongado com a pessoa psicótica – especialmente se a pessoa influenciada já tinha propensões para outros delírios psicóticos.

    Mas quando é que essa síndrome aparece? Olha, mesmo sendo rara pra valer, em épocas como a pandemia de Covid-19 (Isolamento total) não houve aumento nos casos relatados. Estranho, né? Aqui tá o truque: a conexão entre quem provoca e quem tá sendo induzido conta muito! Além deles precisarem estar grudados emocionalmente e fisicamente, eles também devem ter pouco contato com a realidade… e uma certa tendência a desenvolver paranoias ou esquizofrenias.

    Por que será que rola mais espécie assim entre casais e mãe-filho? Porque a facilidade em acreditar numa ideia maluca aumenta com essa necessidade forte de manter tudo igualzinho dentro da família ou comunidade. A ideia é evitar separações e brigas entre eles e claro, relações meio complicadas tipo amor e ódio também podem aparecer nessa história toda!

    Um Pouco do que é Esperado no Filme

    E aí você pergunta: “Mas isso tudo tem a ver com o filme do Coringa?” E eu te respondo: possivelmente sim! Afinal, o título “Folie à Deux” reflete uma conexão intensa entre personagens no filme. Imaginem só o Coringa transferindo sua própria loucura! Cada ato dele pode ser visto como uma forma dessa ‘loucura compartilhada’ afetar aqueles ao seu redor, tornando todo mundo um pouco mais maluco… Ou bastante! 😎

    Ahh… as maravilhas da insanidade compartilhada… Enquanto isso não perde a oportunidade de conferir o novo filme e descobrir quão longe você quer ir nessa viagem pela mente do Coringa e seus cúmplices malucos! Lembre-se sempre: quando você perceber que está começando a acreditar nas próprias neuras dos outros… Cuidado! Você pode estar entrando na dançada dança da folie à deux!

    Tem Tratamento para a Folie à Deux?

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    Olha, tratar de pacientes com folie à deux é uma jornada bem peculiar! Afinal, pessoas raramente vão atrás de ajuda sozinhas porque elas acham que estão sendo perseguidas, tipo em um filme de terror. O ideal mesmo, para começar a resolver o problemão, é que familiares ou amigos deem uma mãozinha e auxiliem essas pessoas a buscarem atendimento. Quando duas ou mais pessoas estão enredadas nessa trama maluca, o tratamento normalmente envolve remédios da psiquiatria💊. E não esqueçamos que a separação dos envolvidos é crucial. Um afastamento deve ser feito, caso contrário, será difícil desatar esse nó intenso entre os dois.

    De vez em quando, aparecem casos curiosíssimos na medicina! Um exemplo? Em 2005, teve uma situação bem doida em Calicute, Índia. Uma mãe e seu filho estavam convencidos de que eram perseguidos pelos vizinhos – um drama digno de uma novela! Para a surpresa de todos (ou talvez não), o tratamento com remédios e a separação resultaram em melhorias rápidas: em apenas um mês, o filho estava praticamente recuperado e a mãe também estava quase lá.

    Algumas Situações Envolvendo esse Transtorno

    Outro ponto importante: situações de confinamento podem até aumentar os riscos, mas não são fator determinante para o surgimento da folie à deux. Um caso brasileiro de 2015 mostra bem isso: uma mulher de 51 anos se encontrava numa crise total. Ela tentou suicídio e quase levou seu filho junto na onda dos delírios psicóticos dela e ainda achava que tinha poderes mediúnicos, sempre profetizando tragédias envolvendo o neto e a filha.

    Essas duas não estavam trancafiadas num porão escuro ou algo assim. Elas tinham uma convivência bem próxima! E pasmem: a mãe tinha uma baita influência sobre a filha. O delírio induzido aconteceu só duas vezes: quando o filho nasceu e depois 26 anos depois, quando a mulher fez tentativa de suicídio novamente. Ambas as situações foram “patrocinadas” pela mãe com seus devaneios. 😶🤪

    Após 10 dias tomando medicação e separação, os sintomas diminuíram horrores e sumiram em 14 dias! Olha só que milagre da medicina! Mas não pensem que acabou aí… Dois meses depois ela teve uma recaída. Foi então que seis meses de tratamento se passaram até ela finalmente alcançar um estado assintomático. Esse caso é interessante porque prova que não é só o confinamento que faz essa condição aparecer! a predisposição à psicose é fundamental para a folie à deux florescer. 🧠

    Ainda tem mais! A mãe dessa paciente também trazia suas revelações mediúnicas para outros parentes, mas adivinhem? Somente a sua filha desenvolveu o quadro psicótico. Caso encucante esse, arre trem doido tio.

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