Adriane Galisteu e a Otosclerose: O que Causa essa Doença?

Adriane Galisteu e a Otosclerose O que Causa essa Doença
Adriane Galisteu e a Otosclerose O que Causa essa Doença
Adriane Galisteu fala sobre a otosclerose, doença que a fez perder parte da audição. – (Foto: Reprodução/Podcast PodCringe)

Você já ouviu falar em otosclerose? Essa é a doença que causou a perda auditiva de Adriane Galisteu, e a apresentadora compartilhou sua experiência no podcast PodCringe. Mas o que é essa tal de otosclerose? Vamos descobrir!

Essa condição é caracterizada pelo enrijecimento do tecido ósseo no ouvido, e não, não estamos falando de um novo tipo de decoração de interiores! 😅 A otosclerose pode causar perda auditiva gradual, tontura e até aquele zumbido chato que parece um apito insistente. Adriane revelou que, em alguns momentos, até perdeu o equilíbrio. Imagina só! “Você não se acostuma nunca com isso”, contou ela.

O médico otorrinolaringologista Luciano Gregório explica: “O som faz vibrar o tímpano e uma cadeia de ossos, até chegar à cóclea, o nosso órgão da audição. Na otosclerose, ocorre uma alteração no metabolismo do osso, formando uma placa que atrapalha a passagem do som.” Ou seja, o som tenta entrar, mas é barrado! 😩

E o que causa essa situação? Bem, não temos um consenso ainda. Algumas teorias falam de um possível quadro autoimune, hereditariedade ou até uma infecção viral. Parece um mistério digno de filme, não é mesmo?

Leia mais: Seu Nariz pode te Revelar Doenças Graves / Creatina: Benefícios, Tipos e Dúvidas Frequentes

Adriane e o Tratamento para Otosclerose

Adriane ainda está na busca de um tratamento eficaz. Apesar de não ter encontrado a solução mágica, o doutor Gregório comenta que existem opções. “Temos medicamentos que diminuem a densidade mineral óssea, aparelhos auditivos que personalizam a frequência que a pessoa não escuta, e até cirurgia!” Ele detalha que na estapedotomia, o osso enrijecido é retirado e substituído por uma prótese. Olha que interessante! 👂✨

Mas, como toda cirurgia, não é sem riscos: se a prótese se mover, pode resultar em perda auditiva e tontura. E tem mais! Muitas pessoas, especialmente aquelas que adoram esportes radicais, ficam com um pé atrás em relação à cirurgia. Afinal, quem quer correr o risco de ter que ficar sem ouvir a música do seu esporte favorito? 🎢

Curiosamente, a otosclerose afeta mais mulheres do que homens — a proporção é de três para um! E geralmente aparece na fase adulta. Portanto, se você está nessa faixa etária, fique de olho! 👀

Então, se você começou a notar alguns sons estranhos ou está se sentindo meio desequilibrado, pode ser a hora de procurar um especialista! Afinal, saúde auditiva é coisa séria…

Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/) e dê uma olhada no nosso Glossário de Doenças para ter uma visão totalmente ampla das principais doenças do mundo!

Atonia Uterina: O que é, Riscos, Sintomas, Causas, Tratamento

Atonia Uterina O que é, Riscos, Sintomas, Causas, Tratamento

O Que É Atonia Uterina?

Atonia Uterina O que é, Riscos, Sintomas, Causas, Tratamento

Atonia uterina é uma condição que acontece quando o útero não consegue contrair direitinho depois do parto. Se não for controlada, isso pode levar a sangramentos perigosos após o nascimento do bebê.

Lá no final do trabalho de parto, o útero normalmente faz contrações ritmadas e coordenadas. Isso é super importante! Ajuda a expulsar a placenta, faz o útero encolher e fecha os vasinhos onde a placenta estava grudada.

“Se o útero não contrair, os vasos ficam abertos e a paciente continua sangrando”, diz Ricardo Porto Tedesco, que faz parte da Comissão Nacional Especializada em Assistência ao Abortamento, Parto e Puerpério da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia).

Por isso, é muito importante que, depois que o bebê nasce, o útero contraia bem. Segundo Tedesco, os problemas de sangramento são algumas das principais causas de morte em mulheres durante ou após a gravidez. “E entre esses problemas, a atonia uterina é o mais sério”, ele comenta.

Atonia uterina é uma emergência médica e precisa de ajuda rápida. Mas olha, com um tratamento certo e algumas medidas para prevenir, é possível diminuir os riscos e garantir que tanto a mãe quanto o bebê saiam dessa bem.

Fatores De Risco Para Atonia Uterina

Muitos fatores podem causar atonia uterina. Sabe? Às vezes, o útero fica muito esticado.

“Por exemplo, se for uma gestação gemelar, se o bebê for bem grande ou ainda quando tem muito líquido amniótico”, explica Tedesco. E se o trabalho de parto for bem longo? Isso também pode ser um problema. “É como se os músculos do útero ficassem cansados”, ele diz.

E não para por aí! Qualquer mudança na estrutura do útero também pode aumentar as chances disso acontecer. Ter miomas uterinos é um exemplo disso. A remoção desses miomas ou alguns procedimentos médicos podem deixar cicatrizes que mudam como o útero funciona.

Além disso, tem a pré-eclâmpsia – que é quando a mulher tem pressão alta e problemas nos órgãos como fígado e rins – e isso pode ser tratado com remédios para abaixar a pressão. Esses remédios podem atrapalhar as contrações do útero depois que o bebê nasce.

E Se Você Já Teve Atonia Uterina?

Mulheres que já passaram por atonia uterina podem engravidar novamente, sim! Mas atenção: têm mais chances de ter esse problema de novo. “Ela tem mais chance de ter outra atonia uterina”, afirma Tedesco. Essa chance é uma das maiores preocupações para quem já teve essa complicação antes.

Mas calma! Ter atonia uterina na primeira gravidez não quer dizer que vai acontecer nas próximas gestações. Muitas mulheres não passam pelo mesmo problema em gestações futuras. O importante mesmo é ter acompanhamento médico mais cuidadoso.

Tratamento Para Essa Coisinha Chata

Embora seja algo que aparece durante o parto, tratar a atonia uterina começa antes mesmo do bebê chegar ao mundo! “Primeiro é preciso identificar quem tá em risco”, afirma Tedesco. “Depois é bom evitar situações que possam causar isso, como trabalho de parto demorado.”

Como prevenção para sangramentos pós-parto, a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde recomendam dar ocitocina pra todas as mulheres depois do parto. “É um hormônio sintético que ajuda nas contrações do útero pra evitar a atonia uterina”, explica Tedesco.

Essa condição pode aparecer tanto no parto normal quanto na cesárea. Então precisa de atenção médica rápida pra prevenir problemas sérios! Além da ocitocina, outros remédios como misoprostol ou ácido tranexâmico podem ser usados pra estimular as contrações ou ajudar na coagulação do sangue.

“Se só isso não funcionar, durante uma cesárea podemos fazer suturas compressivas – são pontinhos na musculatura do útero”, diz Tedesco. No parto normal não dá pra fazer isso; aí se usa um balão pra tentar parar o sangramento. Em casos extremos, pode ser necessária uma histerectomia, que é retirar todo o útero.

Mas olha! Mesmo com esses desafios no pós-parto, ter atonia uterina não é algo que todo mundo vai enfrentar de novo. Entender sobre os riscos e tratamentos ajuda muito pra cuidar da saúde da mãe após o nascimento do bebê.

Mulheres grávidas ou quem está pensando em engravidar devem fazer exames regulares e continuar com acompanhamento médico constante. Conversar com profissionais de saúde especializados em obstetrícia e ginecologia é essencial pra monitorar tudo durante toda essa jornada linda da gravidez até o parto!

Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

Banco de Imagens: Freepik

Artrite: Causas, Sintomas, O que é, Tratamento, Tem Cura?

Artrite Causas, Sintomas, O que é, Tratamento, Tem Cura

A artrite é quando as articulações do corpo ficam inflamadas. Isso pode causar, deformidade e dificílimo movimento. Os sintomas podem aparecer em qualquer pessoa. Mas acredite, são mais frequentes em quem já passou dos 40 anos e tá um pouquinho acima do peso.

Esse negócio de artrite, ou osteoartrite, pode acontecer por várias razões. Pode ser devido a problemas autoimunes, infecções ou o desgaste natural das articulações. Por isso, é super importante saber que tipo de artrite você tem pra escolher o tratamento certinho.

Um ortopedista ou reumatologista deve indicar o tratamento para artrite. Isso geralmente é feito com remédios, fisioterapia e exercícios. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária.

Artrite Causas, Sintomas, O que é, Tratamento, Tem Cura

Sintomas de Artrite

  • Dor e sensibilidade na articulação;
  • Rigidez e dificuldade pra mover a articulação, principalmente pela manhã;
  • A articulação fica vermelha e quente ao toque;
  • Inchaço na articulação;
  • Você pode sentir fraqueza e atrofia muscular;
  • Deformações aparecem na articulação.

Esses sintomas podem afetar qualquer parte do corpo, mas costumam aparecer mais nas mãos, pés, pescoço e joelhos.

Os sintomas também mudam dependendo do tipo de artrite. Por isso, é importante consultar um reumatologista ou ortopedista. Assim, você pode receber o tratamento certo pra aliviar os sintomas e evitar mais danos nas articulações.

Artrite e Artrose são Iguais?

Olha, a artrite é um nome que usamos para falar sobre doenças com inflamação nas articulações. Isso pode rolar tanto por causa do envelhecimento quanto por problemas imunológicos, infecções ou traumas.

Agora, a artrose, que também chamam de osteoartrose, é um tipo específico de artrite. Aqui a cartilagem se desgasta! E isso faz com que as articulações fiquem em atrito uma com a outra. Resultado? Dor, rigidez articular e inchaço em alguns casos.

Quais as Causas?

O desgaste natural da articulação é uma das razões mais comuns da artrite. Mas não para por aí! Também podemos estar falando sobre excesso de peso, uso excessivo das articulações, idade avançada, traumas diretos ou indiretos, fator genético e até infecções por fungos ou bactérias que entram na corrente sanguínea da articulação.

Se esse processo inflamatório não for tratado rápido, pode acabar destruindo completamente a articulação. E aí você perde a função toda!

Geralmente a osteoartrite (artrose) aparece lá pelos 40 anos. Mas tem jovem que também pode tomar pancada disso. Ah! E tem uma versão que aparece em crianças chamada artrite juvenil. No entanto, o tipo que afeta mais pessoas costuma ser em idosos com mais de 65 anos.

Tipos de Artrite

  • Artrite degenerativa: aqui, cartilagem vai se desgastando com o tempo. Isso pode ser por envelhecimento, genética ou até mesmo por estar acima do peso, o que gera inflamação nas articulações.
  • Artrite reumatoide: essa é uma doença autoimune. O corpo meio que ataca ele mesmo, causando inflamação nas articulações.
  • Artrite séptica: acontece devido a infecções causadas por bactérias. É bem frequente logo depois de cirurgias, sabe?
  • Artrite psoriática: vem da psoríase. Essa doença traz algumas placas vermelhas e descamativas na pele.
  • Artrite gotosa: aparece quando o ácido úrico se acumula nas articulações. Aí vem a dor e o inchaço, que não são nada legais.
  • Artrite reativa: surge por causa de outras infecções, tipo as gastrointestinais ou urinárias. As bactérias podem acabar chegando nas articulações e causando inflamação.
  • Artrite idiopática juvenil: essa é para as crianças. O sistema imunológico aqui também ataca os tecidos saudáveis das articulações.

Saber qual tipo de artrite a pessoa tem é super importante. Um reumatologista ou ortopedista pode ajudar a descobrir isso pra que possa ser feito o tratamento bem certinho.

Como é Feito o Diagnóstico

O médico vai olhar os sinais e sintomas da pessoa e fazer um exame físico. A partir daí, ele pode sugerir alguns exames.

Um raio-X pode ser pedido para ver se tem inchaço ou deformidade nas articulações. Em certos casos, uma tomografia ou ressonância magnética também pode ajudar.

Para saber que tipo de artrite estamos lidando, alguns exames podem ser recomendados. Isso inclui medir o fator reumatoide e o ácido úrico no sangue. Às vezes, é necessário tirar um pouco do líquido sinovial da articulação afetada pra analisar melhor a situação.

Tratamento para Artrite

O tratamento da artrite precisa serado pelo médico. O foco é aliviar os sintomas, já que o desgaste das articulações não pode ser totalmente revertido.

1. Remédios para artrite

O médico pode prescrever Paracetamol, Ibuprofeno ou até pomadas com cetoprofeno, felbinaco e piroxicam. Também rola usar outras substâncias como o sulfato de glucosamina ou cloroquina. Se nada disso funcionar bem, uma injeção de corticoide a cada 6 meses ou uma vez ao ano pode ser uma opção.

Pra impedir que a doença avance, remédios como Infliximabe, Rituximabe, Azatioprina ou Ciclosporina podem ser indicados.

2. Fisioterapia para artrite

Fisioterapia é super importante pra quem tem artrite. Pode ajudar a reduzir a inflamação e facilitar os movimentos. O fisioterapeuta vai usar recursos anti-inflamatórios e analgésicos, além de exercícios de alongamento pra manter as articulações funcionando direitinho e prevenir novas deformidades.

O ideal é fazer fisioterapia pelo menos 3 vezes na semana, até que os sintomas melhorem. Além disso, nadar, fazer hidroginástica ou Pilates? Todas essas atividades ajudam a combater a inflamação e fortalecem os músculos.

3. Imobilização da articulação

Às vezes o ortopedista recomenda que a articulação fique imobilizada. Isso ajuda a mantê-la em repouso e evita lesões mais sérias.

4. Cirurgia para artrite

Num prazo maior, pode ser que precise de cirurgia pra tratar a artrite. Claro, depende de qual articulação tá afetada. Algumas opções são artroscopia, fusão ou mesmo substituição da articulação.

A recuperação depois da cirurgia pode demorar alguns meses. E geralmente é preciso fazer reabilitação depois do procedimento.

5. Alimentação

Pra quem tem artrite ou artrose, comer alimentos com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes é super importante! Isso inclui peixes gordos, nozes e alimentos ricos em vitamina C e fibra. Tem que evitar aquelas comidas industrializadas cheias de gordura e açúcar como biscoitos e sorvetes — elas só inflamam mais as articulações!

6. Tratamento natural

Uma boa dica natural é beber chás e infusões de plantas medicinais — como gengibre e açafrão.

Usar pimenta caiena e orégano no dia a dia também é um truque bacana porque funciona como um anti-inflamatório natural! Outro método legal é massajar as áreas afetadas usando óleo essencial de lavanda ou unha-de-gato.

E a Cura?

Ainda não existe cura pra artrite; por isso ela é considerada uma doença crônica. Mas dá pra buscar vários tratamentos sempre que fica dolorosa ou atrapalha o dia a dia.

Pra aliviar a dor e melhorar os movimentos, ter uma alimentação saudável ajuda muito! Beber bastante água também é essencial e é bom evitar exagerar em proteínas demais. Claro, os medicamentos anti-inflamatórios e imunossupressores devem ser receitados pelo reumatologista. Não esquece da fisioterapia!

Em casos específicos, como na artrite séptica, cirurgia pra colocar prótese articular pode acabar sendo uma solução permanente para aquela articulação — mas isso nem sempre pode rolar!

Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

Banco de Imagens: Freepik

Asma: Causas, O que é, Causas, Tratamentos, Vários Tipos…

Asma Causas, O que é, Causas, Tratamentos, Vários Tipos...

Asma é uma doença que afeta a respiração e é crônica! Ela causa inflamação e aperta as vias aéreas. Isso pode fazer você sentir falta de ar, ter tosse, chiados ou até aquela pressão no peito. Não é legal, né?

Geralmente, a asma começa quando a gente é criança. Se tem alguém na família com asma, você pode ter mais chances de também ter. Algumas coisas podem desencadear crises: alergias, gripes ou até alguns remédios.

Tratamento? Bom, se você tiver asma, um pneumologista ou clínico geral pode te ajudar. O objetivo é controlar a asma pra evitar crises chatas e aliviar os sintomas. Dependendo do que você sente e da gravidade da coisa, os médicos podem indicar alguns remédios.

Asma Causas, O que é, Causas, Tratamentos, Vários Tipos...

Sintomas de Asma

Os sintomas mais comuns incluem:

  • Falta de ar;
  • Dificuldade pra encher os pulmões;
  • Tosse à noite (que não é nada boa);
  • Pressão ou aperto no peito;
  • Chiado ao respirar;
  • Cansaço demais.

Esses sintomas aparecem do nada ou podem rolar depois que você entra em contato com algo que irrita suas vias respiratórias.

Para bebês, pra perceber se eles têm asma, os pais podem encostar o ouvido no peitinho ou nas costas deles e escutar se tem algum barulho. Às vezes, parece com a respiração de um gato!

Como Confirmar o Diagnóstico

Pra saber se você tem asma, o médico vai olhar os seus sintomas e seu histórico de saúde e hábitos de vida. Um exame físico também ajuda – eles escutam seus pulmões.

É bom fazer um teste chamado oximetria — coloca um aparelhinho no dedo pra medir quanto oxigênio tá no sangue. Ou então pode pedir uma gasometria arterial.

Pra confirmar o que é asma mesmo, o médico ainda pode pedir outros exames como espirometria ou raio X do peito.

Possíveis Causas

As causas da asma ainda são meio confusas. Mas parece que são uma mistura de fatores genéticos e ambientais. Aqui estão algumas delas:

  • Alergias a coisas como ácaros, mofo, pólen, pelos de animais ou até fezes de baratas;
  • Alergias alimentares — tipo camarão ou alguns conservantes;
  • Mudanças no clima;
  • Gripes ou resfriados frequentes;
  • Fumar ou estar em lugares cheios de fumaça;
  • Fazer exercícios muito puxados;
  • Estresse emocional;
  • Doença do refluxo.

Ah! E remédios anti-inflamatórios como ibuprofeno podem provocar crises também.

A asma não é contagiosa! Você não pega de alguém assim do nada. Mas crianças cujos pais têm asma têm mais chances de desenvolvê-la em qualquer fase da vida.

Tipos de Asma

Os tipos são classificados conforme a sua causa, e incluem:

1. Asma alérgica

Esse tipo, também conhecido como asma atópica, é o mais comum. Acontece quando você respira coisas que causam alergia, como pólen ou poeira. Isso pode levar a crises de asma.

2. Asma não alérgica

Chamada também de asma intrínseca, essa é a menos frequentona. Geralmente aparece na vida adulta, com mais casos em mulheres. Os sintomas podem ser bem piores. Fatores como estresse, mudanças de temperatura e até infecções podem causar esse tipo. Ah, e não podemos esquecer do tabagismo ou do exercício físico intenso.

3. Asma induzida por exercício

Essa é meio complicada! Ocorre quando as vias aéreas se estreitam durante a atividade física. Isso acontece especialmente se você inspira ar seco demais. E adivinha? Mesmo quem não tem asma pode sentir esses sintomas ao se exercitar! Normalmente, eles começam alguns minutinhos depois que você começa a atividade e melhoram em uns 10 a 15 minutos assim que para.

4. Asma sazonal

Então, essa é uma forma de asma alérgica que costuma aparecer na primavera, no verão ou no outono. Nesses períodos, há mais coisas no ar que provocam alergia, como pólen e poeira. Isso pode levar a crises chatinhas.

5. Asma ocupacional

Esse tipo acontece por causa de coisas no trabalho – tipo fumaça, gases e até poeira. É uma forma de asma alérgica também! O legal é que os sintomas normalmente aparecem lá no emprego e melhoram nos dias de folga.

6. Asma eosinofílica

Aqui está outro tipo bem sério! É causada por um aumento de glóbulos brancos conhecidos como eosinófilos. Esses carinhas ajudam a combater infecções! Mas muito deles podem causar inchaço nas vias aéreas e inflamação no sistema respiratório – isso dá origem aos sintomas da asma.

Asma induzida por aspirina

Essa crise rola depois que alguém toma ácido acetilsalicílico (tipo aspirina) ou outro anti-inflamatório não esteróide, como ibuprofeno ou naproxeno. Pode acontecer com quem já tem asma ou tem outras condições como sinusite crônica e pólipos nasais.

    Não se sabe exatamente por que esses remédios fazem a asma aparecer assim tão do nada, mas acredita-se que eles diminuem certas substâncias inflamatórias no corpo, fazendo o organismo produzir mais leucotrienos – essas substâncias pode provocar crises e aumentar a intensidade da doença.

    Como é Feito o Tratamento

    O tratamento precisa ser guiado por um pneumologista ou um clínico geral. Eles podem recomendar remédios que ajudam a acalmar a inflamação nas vias respiratórias.

    Se precisa controlar a asma e evitar crises, o médico pode sugerir bombinhas, como beclometasona ou salmeterol; essas devem ser usadas todo dia.

    Para crises de asma, tem outros remédios que o médico pode indicar. Coisas como salbutamol, fenoterol ou brometo de ipratrópio são usados na forma de bombinha ou gotinhas para inalação. Às vezes, corticoides em comprimidos, como prednisona ou prednisolona, também podem ser úteis.

    Crise de Asma o que Fazer

    Olha, uma crise de asma é bem séria. Os sintomas ficam intensos e pode causar respiração super rápida, tontura, confusão mental e até dificuldade pra falar. Lábios ou dedos ficam azulados, e a pessoa pode sentir ansiedade ou pânico – até desmaiar em casos extremos!

    Nos bebês, os sinais são diferentes: você pode notar sonolência, tosse constante e eles podem ter dificuldade para comer.

    Se alguém tá tendo uma crise, é crucial usar o medicamento prescrito pelo médico rapidinho. Além disso, melhor ficar sentada com o corpinho ligeiramente inclinado pra frente.

    Se nada parece melhorar, chame uma ambulância ou vá correndo ao hospital mais próximo.

    Como Prevenir Crises de Asma

    Para evitar crises de doença chata é bem importante:

    • Usar os remédios da maneira certinha que o médico falou;
    • É bom ter a bombinha sempre por perto – bolsa, mochila ou pasta;
    • Não use remédios sozinho(a), especialmente os anti-inflamatórios não esteroides;
    • Evite lugares úmidos e com mofo;
    • Cuidado com bichinhos de pelúcia, cortinas e tapetes em casa;
    • Limpe sua casa todo dia com pano úmido e evite produtos cheirosos;
    • Guarde travesseiros e colchões em capas antialérgicas;
    • Tente pôr colchões e travesseiros no sol sempre que der;
    • Troque de travesseiros e almofadas de vez em quando porque eles acumulam ácaros;
    • O melhor é trocar cobertores por edredons ou evitar cobertores peludos;
    • Mude a roupa da cama toda semana e lave em água bem quente (130ºC).

    E olha só: praticar exercícios físicos regularmente também pode ser muito bom pro tratamento e controle da doença! Isso melhora bastante a capacidade cardíaca e respiratória do corpo.

    A natação é ótima pra quem tem asma porque fortalece os músculos respiratórios. Mas qualquer esporte pode ser feito – assim a escolha fica na mão do asmático depois da avaliação médica!

    Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

    Banco de Imagens: Freepik

    Aspergilose: Causas, Sintomas, Tipos, Tratamento

    Aspergilose Causas, Sintomas, Tipos, Tratamento
    Aspergilose Causas, Sintomas, Tipos, Tratamento

    A aspergilose é uma doença que acontece por causa do fungo Aspergillus fumigatus. Esse fungo tá por aí, em muitos lugares, como no solo, plantas, e até em coisas em decomposição.

    Então, o que rola é que todo mundo entra em contato com esse fungo. Mas calma, nem todo mundo fica doente. Isso acontece mais com quem tá com o sistema imunológico fraquinho por causa de outras doenças, como HIV e lúpus, ou quem fez transplante e tá tomando remédio que baixa a defesa do corpo.

    A maneira mais comum de pegar a infecção é por inalação. O fungo vai pros pulmões e pode causar tosse, falta de ar e febre. E se o tratamento não começar logo, isso pode piorar e afetar outras partes do corpo – tipo cérebro, coração ou rins.

    Sintomas de Aspergilose

    Os principais sinais de aspergilose são:

    • Febre acima de 38ºC;
    • Tossir sangue ou catarro;
    • Dificuldade pra respirar;
    • Nariz escorrendo e perda de olfato.

    Na maioria das vezes, depois de respirar os esporos do Aspergillus fumigatus, a infecção fica ali parada sem mostrar sinais. Esses sintomas costumam ser um pouco mais leves e são fáceis de tratar com remédios. Eles aparecem mais nas pessoas que já têm problemas pulmonares crônicos como asma ou fibrose cística.

    Tipos de Aspergilose

    A aspergilose tem alguns tipos principais dependendo de onde o fungo está e quão grave é a infecção.

    1. Aspergilose pulmonar

    Esse tipo é bem comum também e normalmente afeta pessoas saudáveis que não têm problemas pulmonares. Os sintomas incluem:

    • Perda de peso;
    • Tosse que não passa;
    • Tossir sangue;
    • Cansaço extremo;
    • Difícil pra respirar.

    Se não for tratada direitinho, a infecção nos pulmões pode se espalhar pro corpo todo pelo sangue. Às vezes o fungo pode fazer uma massa dentro dos pulmões chamada aspergiloma, que crescem e podem gerar tosse com sangue ou se espalhar pelos vasos sanguíneos levando a forma invasiva da doença.

    1. Aspergilose invasiva

    Essa é a espécie mais grave. Aqui o fungo se multiplica nos pulmões e vai pro sangue. Os sinais incluem:

    • Febre acima de 38ºC;
    • Dor no peito;
    • Tosse persistente;
    • Dor nas articulações;
    • Dor de cabeça;
    • Inchaço no rosto.

    Esse fungo adora entrar nos vasos sanguíneos e dificultar a circulação deles, podendo trazer trombose.

    A aspergilose invasiva aparece mais quando o sistema imune tá muito fraco. Por isso, os sinais podem ser confusos – podendo serem confundidos com sintomas da doença que tá enfraquecendo as defesas do corpo.

    Como acontece a transmissão

    Você pode pegar o Aspergillus fumigatus principalmente respirando os esporos que estão no ar. Mas também rola dele entrar pelo olho às vezes.

    Embora qualquer pessoa possa respirar isso sem nem perceber, quem fica doente – especialmente da forma invasiva – geralmente já tem o sistema imunológico enrolado por doenças como HIV ou lúpus (ou quem fez transplante). Além disso, tomar medicamentos que diminuem a defesa do corpo como corticoides, quimioterapia ou imunossupressores aumentam o risco.

    Diagnóstico da Aspergilose

    Geralmente um infectologista ou pneumologista faz o diagnóstico através dos sinais que aparecem na pessoa e pela história médica dela.

    Pra confirmar se realmente tem esse fungo rolando no organismo, eles podem olhar uma amostra do catarro ao microscópio ou fazer exames de sangue pra detectar anticorpos contra esse fungo ou fazer uma cultura do tecido infectado!

    Dessa forma dá pra ter certeza se é aspergilose mesmo e quão grave ela é, ajudando na hora de escolher o tratamento certo.

    Como é Feito o Tratamento

    Normalmente se começa tratando a aspergilose com remédios antifúngicos como Itraconazol ou Anfotericina B. Eles ajudam a eliminar os fungos extras do corpo, fazendo o sistema imune trabalhar melhor pra controlar a infecção e aliviar os sintomas.

    Mas olha só: em alguns casos médicos também podem recomendar corticoides tipo Budesonida ou Prednisona pra ajudar a aliviar os sintomas logo e melhorar os efeitos dos antifúngicos (especialmente quando os sintomas são bem fortes).

    Nos casos mais sérios como aspergilose pulmonar ou invasiva – onde se forma essa massa chamada aspergiloma – pode ser necessário fazer uma cirurgia pra tirar as partes mais afetadas dos pulmões e deixar os antifúngicos agirem melhor!

    Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

    Banco de Imagens: Freepik

    Febre Oropouche: Tudo Sobre Essa Virose

    Febre Oropouche Tudo Sobre Essa Virose

    A febre oropouche é uma virose que traz sintomas parecidos com os da dengue. Você pode sentir febre, calafrios, dor no corpo e atrás dos olhos, além de náusea e um mal-estar geral.

    Essa virose se espalha principalmente por causa da picada do mosquito Culicoides paraensis. Ele é popularmente conhecido como maruim. O mosquito fica infectado quando se alimenta do sangue de pessoas doentes.

    Se você acha que tem febre oropouche, é uma boa ideia procurar um infectologista ou um clínico geral. O tratamento geralmente envolve só medicamentos para aliviar os sintomas, como dores ou febre.

    Febre Oropouche Tudo Sobre Essa Virose

    Sintomas da Febre Oropouche

    Os principais sintomas de febre oropouche são:

    • Febre e calafrios;
    • Dor de cabeça e atrás dos olhos;
    • Sensação de mal-estar;
    • Náusea ou até vômitos;
    • Dores musculares e nas articulações;
    • Vermelhidão na pele ou sangramentos (embora isso seja raro).

    Os sintomas da febre oropouche começam de 3 a 8 dias depois da picada do mosquito que está infectado. Em casos mais sérios, podem aparecer complicações como sangramentos ou meningite.

    Normalmente, os sintomas duram entre 2 e 7 dias. Mesmo depois que os sintomas principais desaparecem, algumas pessoas ainda podem ter episódios leves, tipo febre ou dor de cabeça por uma ou duas semanas.

    Como Confirmar o Diagnóstico

    O diagnóstico da febre oropouche é feito pelo infectologista ou clínico geral com base nos sintomas e no resultado de exames de sangue específicos. Esses exames ajudam a identificar os anticorpos que o corpo produz contra o vírus.

    No começo da doença, o médico pode usar testes que mostram se o vírus está presente, como o PCR. Para casos mais avançados, é possível checar os anticorpos que aparecem em resposta à infecção. Eles pegam uma amostra do sangue pra isso.

    Se houver suspeita de complicações como meningite ou meningoencefalite, o médico pode recomendar uma punção lombar para verificar a presença do vírus no sistema nervoso.

    O que Causa a Febre Oropouche

    A febre oropouche é provocada pelo vírus Oropouche. Ele passa principalmente pela picada dos mosquitos Culicoides paraensis (o maruim) e Culex quinquefasciatus (um pernilongo). O mosquito só consegue transmitir a doença após se alimentar do sangue de alguém infectado nos primeiros dias dos sintomas.

    Isso passa para o bebê durante a gravidez?

    Há indícios de que a febre oropouche pode ser passada para o bebê se a mulher pegar a infecção durante a gravidez. Mas ainda precisamos de mais pesquisas pra entender essa transmissão e quais riscos existem pro bebê.

    Tratamento

    O tratamento da febre oropouche envolve medicamentos pra aliviar os sintomas. Você pode usar antieméticos, antitérmicos ou analgésicos. Não tem remédios ou vacinas específicos pra essa virose, mas a maioria das pessoas se recupera sozinha em 2 a 7 dias desde que os sintomas surgem.

    Complicações como meningite asséptica ou meningoencefalite são raras. Nesses casos, a recuperação pode demorar mais. E pra alguns pacientes, voltar ao normal pode levar até 2 ou 3 semanas.

    Prevenção da Febre Oropouche

    Pra evitar a febre oropouche, aqui vão umas dicas:

    • Fuja de lugares com muitos mosquitos sempre que possível.
    • Elimine objetos que possam acumular água, onde os mosquitos gostam de botar ovos.
    • Use roupas que cubram bastante sua pele – tipo calças e blusas longas.
    • Passe repelente na pele, especialmente ao sair pra fazer alguma atividade ao ar livre.

    Ainda não tem vacina pra prevenir essa virose. Mas você pode começar com medidas bem simples pra evitar também a dengue!

    Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

    Banco de imagens: Freepik

    Aterosclerose: Causas, Sintomas, Tratamentos e mais

    Aterosclerose Causas, Sintomas, Tratamentos e mais

    Ah, a aterosclerose! Esse nome chique é só uma forma de dizer que a gordura decidiu fazer uma festa dentro das artérias. Então, o que acontece? A maioria das vezes, não dá nem sinais de que está acontecendo mas quando as artérias ficam muito cheias de gordura, que mal dá pra passar um peido🤢, aí sim a coisa fica feia. Você pode sentir dor no peito, muita dificuldade para respirar ou até ficar tonto, como se tivesse rodado muito numa roda-gigante.

    Considerada uma doença inflamatória crônica (uau, que nome extenso, credo!), a aterosclerose vai se desenvolvendo devagarinho ao longo dos anos. Ela aparece por causa de uma mistura de ingredientes especiais: colesterol alto (sim, aquele vilão), diabetes, fumar (parece uma má ideia), ser obeso e mover-se menos do que um gato dormindo. Todos esses fatores se juntam e… bam!🎆 Temos a aterosclerose.

    Leia também: Diabetes: Tipos, Diferenças, Melhor Tratamento e mais!

    Agora vamos falar sobre o tratamento. O cardiologista é o chef nessa cozinha! Ele pode mandar você dar um jeitinho na sua dieta (adeus frituras!), fazer mais exercícios ou até tomar alguns remédios para esse colesterol. Mas atenção! Se começar a sentir alguns sintomas de aterosclerose, correr para o hospital é a melhor ideia. Pode ser sinal de infarto ou AVC. E ninguém quer isso!

    Leia também: Caminhar 20 Minutos Todo Dia: Ajuda na Dieta e os Gases

    Aterosclerose Causas, Sintomas, Tratamentos e mais

    Sintomas da Aterosclerose

    Os principais sintomas da aterosclerose são bem conhecidos. Eles são como os “Top 10” daquela lista de coisas que você não quer sentir:

    • Dor ou desconforto no peito (é aquele aperto que te faz pensar na vida);
    • Câimbras nas pernas (como se elas estivessem falando: “me ajuda!” 🦵🏽);
    • Respiração desconfortável;
    • Tontura ou confusão mental (só pra dar um disfarce ao drama);
    • Fraqueza no braço ou na perna;
    • Perda momentânea da visão de um dos olhos;
    • Cansaço intenso (parece que você correu uma maratona);
    • Urina com odor forte e muita espuma (não pergunte como isso acontece);
    • Dor de cabeça braba.

    É triste. A aterosclerose pode ser tão silenciosa quanto um ninja. Muitas vezes, não mostra os sintomas até o momento em que a artéria está como 70% cheia de gordura – essas placas falsianas chamadas de ateroma – fazendo o sangue ter menos espaço para passar e causar aquelas situações todas mencionadas acima.

    Além do mais, dependendo da artéria afetada, os sintomas podem variar: coração, rins, cérebro… Ninguém escapa dessa dança!

    Leia também: Dor Nas Costas: 5 Dicas para Tratar e quais Podem ser as Causas

    Como é o Diagnóstico dessa Encrenca?

    Para descobrir se você tem aterosclerose, um cardiologista ou clínico geral vai dar aquela olhadinha nos seus sintomas e no seu histórico médico (sim, ele quer saber tudo🕵🏽‍♀️). Também rola um exame físico e exames laboratoriais. O médico vai conferir sua pressão arterial e batimentos cardíacos como se ele estivesse fazendo uma vistoria em seu carro!🚗

    Exames que Identificam a Aterosclerose

    Agora, aqui estão alguns exames top para detectar essa doença:

    • Avaliação da pressão arterial (facinho);
    • Perfil lipídico – aquele diálogo entre colesterol total, HDL e LDL plus triglicerídeos;
    • Exames de sangue como hemograma e glicemia;
    • Ultrassom do abdômen ou Doppler das carótidas;
    • Eletrocardiograma ou ecocardiograma;
    • Angiotomografia ou ressonância magnética.

    E se achar que acabou? Não mesmo! O médico também pode indicar outros exames como cintilografia miocárdica ou cateterismo – é quase como um “extra!” 🚑

    O que Causa essa Nojeira Toda?

    A aterosclerose aparece quando placas de gordura se instalam nas artérias que dão suporte aos rins e órgãos vitais. Isso pode atrapalhar um pouco o funcionamento deles – imagina você tentando trabalhar num escritório bagunçado? Não dá certo!

    Essas placas são formadas principalmente pelo colesterol ruim (LDL). Ele provoca uma reação inflamatória nas artérias e acaba acumulando células defensivas, formando aqueles famigerados ateromas.

    Fatores De Risco Para Aterosclerose

    • Histórico na família com colesterol alto ou aterosclerose – herança sem querer;
    • Dieta cheia de açúcares e aquelas gostosuras gordurosas;
    • Colesterol ruim lá em cima;
    • Diabetes no cardápio;
    • PRESSÃO ALTA gritando por atenção;
    • Obesidade ou sobrepeso;
    • Fumar ou encher a cara com álcool sem parar;
    • Sedentarismo – sim, às vezes ficar parado é realmente arriscado!

    E tem mais! A síndrome metabólica também entra na dança como fator de risco; geralmente esses comboios surgem por conta da mistura de tudo isso e acabam sendo mais comuns em homens e pessoas mais velhas.

    Existe Diferença Entre Aterosclerose e Arteriosclerose?

    A aterosclerose é como uma festa de gordura que rola nas artérias. Essas placas de gordura, que são os convidados indesejados, se acumulam e obstruem o caminho. Por outro lado, a arteriosclerose é mais sobre endurecimento arterial. As artérias ficam tão rígidas que perdem sua elasticidade. 😲

    Agora, Sobre os Tipos de Aterosclerose.

    • Aterosclerose coronariana: Atinge as artérias do coração. Imagine seu coração gritando “socorro!”.🩸
    • Aterosclerose carotídea: O que afeta as artérias carótidas no pescoço. Elas levam sangue ao cérebro – então, cuidado com essa!🧬
    • Aterosclerose cerebral: Aqui a festa é no cérebro. Um lugar delicado para se ter placas de gordura.🧠
    • Aterosclerose intestinal: Tem as artérias mesentéricas nos intestinos. E quem diria que elas também poderiam participar dessa festa?💩
    • Aterosclerose ilíaca ou femoral: Atinge as artérias ilíacas, levando sangue às pernas. 🦵🏽
    • Aterosclerose renal: Aqui temos as artérias renais que filtram sangue nos rins. 🧘🏽‍♂️

    Os sintomas podem variar conforme o tipo de aterosclerose, e o médico é quem vai desvendar esse mistério com seus super exames de diagnóstico.

    Tratamento? Vamos lá!

    O tratamento para aterosclerose deve ser sob a orientação de um cardiologista, nefrologista, neurologista ou cirurgião vascular (ou seja, você não pode sair por aí só tentando chutar bolas ou fazer dietas malucas). O principal objetivo é fazer o fluxo sanguíneo voltar a ser feliz no(s) órgão(s) afetado(s).

    Aqui estão os tratamentos mais comuns:

    1. Mudanças no modo de viver
      Primeiro ponto: mexa-se! Pratique atividades físicas (liberadas pelo médico, claro!). Se você gosta de dançar, ótimo💃🏽🕺🏽! Mas tente entrar em competições esportivas para distrair a mente e evitar a aterosclerose. E lembre-se: álcool em excesso e cigarro são péssimos convidados para essa festa da saúde.
    2. Alterações nas comidinhas gostosas😋
      Coloque mais fibras no seu prato! Coma um pouco menos dessas coisinhas gordurosas ou açucaradas. Agora pense bem! Quem não adora um docinho? Mas sacrifícios têm que ser feitos em nome da saúde.
    3. Use os remédios indicados pelo seu médico!💊
      Se você se encontra numa situação onde mudar hábitos não tá funcionando tão bem, talvez seja hora dos medicamentos – atorvastatina e sinvastatina são comuns nessa hora. Ah, e atenção à pressão alta ou diabetes – esses também precisam de remédio! Não esqueça de sua insulina fofinha!💉
    4. Cirurgia
      Quando tudo dá errado, pode chegar a hora do bisturi🔪! O médico pode indicar uma cirurgia para remover essas plaquinhas indesejadas das artérias. Isso é como fazer uma reforma na casa; alguma coisa precisa ser retirada!

    Não se Esqueça das Complicações

    Aterosclerose pode levar a algumas complicações sérias e trazer consequências bem graves para sua saúde:

    • Infarto – quando o coração fica com a sensação de estar sufocado;
    • Arritmias ou insuficiência cardíaca;
    • AVC ou ataque isquêmico transitório – estou começando a me sentir mal só de falar;
    • Doença arterial periférica – só óleo;

    E por falar em riscos, aneurisma abdominal e doença renal crônica também entram na lista dos riscos indesejados da festa da aterosclerose! 😉

    Então, se você notar algo estranho ou sintomas indicando essa condição chamada aterosclerose, procure um hospital rapidinho! Quanto mais cedo você agir, menores as chances dessas complicações transformarem suas festividades em pesadelos.

    Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

    Banco de Imagens: Freepik

    Diferenças de Alergia, Intolerância e Sensibilidade Alimentar

    Mulher com Alergia

    Vamos falar de comida? Ah, sim! Os alimentos são super importantes. Eles nos dão energia e muitas vezes são deliciosos. Porém, alguns deles podem ser como vilões! E não estou falando de um filme de super-herói. Alergias, intolerâncias e sensibilidades alimentares aparecem com suas consequências. Mas será que você sabe a diferença entre elas? Calma, eu explico! 😝

    Primeiro, precisamos entender o que rola na mente do nosso corpo. “A diferença está no mecanismo causal e nos riscos,” diz Leonardo Medeiros. Ele é especialista e chefe no Hospital São Vicente de Paulo, lá no Rio. E adivinha? Ele diz também que “a alergia alimentar é a única que pode ser bem séria“.

    Vem comigo! Vamos explorar cada entrelinha desse babado como se estivéssemos em uma jornada culinária cheia de reviravoltas.

    Mulher com Alergia

    Alergia Alimentar

    Começando pela estrela do show: a alergia alimentar. É como se o seu corpo tivesse um “alarme” que dispara ao perceber um alimento que acha perigoso. Nesse momento, ele libera substâncias químicas (que parecem ter saído de um laboratório científico) causando coceira, inchassos e até vômitos. Isso quando são casos leves galera, mas se o caso for mais grave mesmo, é possível causar até mesmo um choque anafilático!

    Os alimentos mais traiçoeiros incluem leite, ovos, soja, amendoim, castanhas, etc.. É como se esses ingredientes estivessem com uma faixa escrita “Não me coma!” Os sintomas aparecem rapidinho, às vezes em minutos ou em até duas horas!

    Então como saber se você tem alergia? Medeiros fala que o diagnóstico é feito com exames de sangue ou testes cutâneos. E a solução mais simples é… tcharam! Evitar mesmo esses alimentos da dieta! Perdeu o gosto por eles? Se você tem alergia, é bom sumir de vista com essas comidas! 👌🏽

    Intolerância Alimentar

    Agora vamos à intolerância alimentar – O lado menos dramático da história! Aqui temos um problema digestivo diferente. Sabe quando você tenta fazer algo sem ter as ferramentas certas? Isso acontece com seu corpo quando ele falta enzimas ou proteínas para lidar com certos alimentos. Um exemplo famoso: a lactose! Se você não tiver a enzima lactase, adivinha o que acontece? Diarreia, gases e inchaços – uma verdadeira maratona de barriga inchada!

    Além da lactose, existem outras como o glúten e a frutose – isso se tornou complicado! Mais uma vez, os sintomas demoram mais a aparecer e podem levar algumas horas até você sentir aquele desconforto.

    O diagnóstico pode rolar com alguns testes específicos – inclusive o teste de intolerância à lactose (o clássico!). E claro… a solução mágica aqui é evitar os alimentos problemáticos ou procurar opções sem eles!

    Sensibilidade Alimentar (Não Confunda com Alergia!)

    Por fim, temos a sensibilidade alimentar – tão misteriosa quanto uma receita secreta da vovó. Ela envolve reações singulares do corpo perante certos alimentos. Resultando em sintomas variados! Pode ser desde fadiga até dores de cabeça ou aqueles fiascos na pele. Caso encontre seu(sua) amigo(a) com a pele toda lascada, já aproveite e pergunte se ele(a) estava trocando de pele e depois corra hahaha! 🐍🐍.

    Aqui não tem desculpa com os testes tradicionais – muitas vezes eles não ajudam muito para descobrir essas sensibilidades. O diagnóstico geralmente vem do olho clínico dos médicos – sim, eles observam tudo com atenção! Como funciona isso? O médico pede pra você anotar tudo que come e depois faz um teste de eliminação (bem estilo “caça ao tesouro” dentro da sua dieta).

    Marisa Ribeiro também dá uma dica: “Sensibilização alimentar não significa que é uma alergia real!” Olha só que plot twist! “A pessoa pode ter anticorpos contra algo mas não sofrer nenhum sintoma!”.

    Isso é tão comum quanto encontrar gente fazendo dieta sem realmente precisar! Por isso é importantíssimo saber quando pedir exame e como interpretá-los direitinho. Imagine só excluir totalmente algum alimento… Pode acabar provocando uma alergia quando esse alimento volta! Uma verdadeira montanha-russa… 🤔

    Como Saber se Estou com Alergia, Intolerância ou Sensibilidade Alimentar?

    Ahhhh… Se você ainda está tentando descobrir se você tem alergia ou apenas sensibilidade: saiba que os profissionais recomendam tirar o alimento durante duas semanas e depois reintroduzi-lo (com supervisão médica). Assim o seu médico irá verificar quais reações voltarão à tona.

    Na próxima vez que você ouvir sobre alergias ou sensibilidades alimentares, já sabe! Agora é tudo bem tranquilo e nada confuso! Vamos comer alguma coisa saudável ou tratar de fugir de um prato suspeito, afinal de contas, comida boa deve te deixar feliz e não preocupado!

    Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/) e dê uma olhada no nosso Glossário de Doenças para ter uma visão totalmente ampla das principais doenças do mundo!

    Banco de Imagens: Freepik

    Atrofia Vaginal: Tudo Sobre Essa Visitante Indesejada

    Atrofia Vaginal Tudo Sobre Essa Visitante Indesejada

    Então, vamos falar sobre um assunto que geralmente fica nas entrelinhas? Sim, é isso mesmo, a atrofia vaginal. Embora seja uma mudança natural, ela pode transformar nosso dia a dia em algo digno de um drama romântico — mas sem o romance, claro! 🧨

    Na vida de uma mulher, algumas fases, como a menopausa e o pós-parto, podem dar uma sacudida nos hormônios. E adivinha? O estrogênio, aquele hormônio que faz milagres por aqui, resolve fazer as malas e ir embora. Com isso, a estrutura da parede vaginal pode mudar. Isso afeta diretamente como a mulher se sente na vida sexual e também na qualidade da vida em geral. É que os sintomas de atrofia vaginal incluem coisas bem inconvenientes como secura estrondosa e coceira insistente que não dá trégua.

    Atrofia Vaginal Tudo Sobre Essa Visitante Indesejada

    E Quais São os Sintomas?

    Os principais “sinais” da atrofia vaginal surgem porque os níveis de estrogênio andam tão baixos quanto um balde furado. Aqui vai a lista recheada de incômodos:

    • Secura na região íntima;
    • Dor e, pasmem, até sangramento durante o contato íntimo;
    • Sangue na urina (super desagradável!);
    • Frequência urinária elevada ou aquela incontinência que aparece do nada;
    • Coceira irritante;
    • Corrimento que não é exatamente um perfume floral (amarelado e com odor ruim);
    • Diminuição da vontade de ter relações;
    • Infecções urinárias que parecem uma série de “sessões” sem fim.

    E o que Causa Essa Tal Atrofia

    Bom, tudo isso vem daquela diminuição hormonal que acontece naturalmente com todas as mulheres. O estrogênio vai embora e os sintomas começam a aparecer. Isso ocorre porque o hipoestrogenismo (é assim que se chama essa festa sem convite) muda a estrutura da parede vaginal. Ela fica mais fina e frágil. Sem contar que a microbiota vaginal — o time responsável por manter tudo em ordem — também dá adeus ao seu papel. 👙

    Essas mudanças deixam a vagina mais seca, e suas participantes podem experimentar dores durante a relação sexual, coceiras incessantes e infecções urinárias mais frequentes — Que ambiente propício para as bactérias se instalarem!

    Quando devo Desconfiar de Atrofia Vaginal

    Além das delícias dos sintomas já citados, qualquer mudança percebida na área genital merece uma visitinha ao ginecologista. Ele vai lá e faz aquele exame físico para confirmar se estamos ou não com essa “companhia” indesejada. Na consulta, é tipo um “antes” e “depois”: ele dá uma olhadinha visual na vulva (a tal da ectoscopia) e ainda faz um exame especular para checar também as paredes vaginais.

    Se você está tendo infecções urinárias repetitivas… Fique atenta! Com a mucosa vaginal mais fina e menos lubrificação, as bactérias vão adorar fazer da sua região o novo point delas.

    Chegou a Hora de Falarmos da Solução! O Tratamento

    Se a razão pela qual estamos nessa é o desbalanço hormonal (e cá entre nós, quem nunca?), o tratamento inicial geralmente envolve hormônio estrogênio intravaginal. Pense nele como um super-herói que ajuda a aliviar esses sintomas incômodos — mas atenção: ele não é recomendado para todas as mulheres! Aquela conversa franca com seu médico seria fundamental aqui. Então, já viu que tem que ficar bastante atentas né meninas? 😉

    Outro fato interessante é que muitas mulheres não aderem ao tratamento porque acham desconfortável usar esse hormônio intravaginal — normalizar pode ser complicado! Estudos mostram que menos da metade das garotas seguem usando regularmente uma pomadinha que faz mágica hormonal duas vezes por semana.

    Porém… Não pense que acabou por aí! Existe também uma alternativa moderna: o laser de rejuvenescimento íntimo. Imagine só: você vai ao consultório do seu ginecologista, relaxa enquanto faz um tratamento capaz de estimular a produção de colágeno através das ondas quentes. O incrível é que ele provoca um aumento na lubrificação vaginal e melhora até os corrimentos!

    Um dos grandes trunfos do laser é sua durabilidade: efeito por aproximadamente 24 meses! Geralmente são feitas três sessões com um mês entre cada uma e depois uma sessão para manutenção após 12 meses. Por ser livre de hormônios — bingo! — ele funciona bem tanto para as mamães no pós-parto quanto para as minhas amigas na menopausa! 🥳

    Ahhh! E há outra opção: radiofrequência! Essa belezura também utiliza calor para estimular colágeno… Mas cuidado: ela tende a causar mais desconforto do que o laser!

    Agora você tem munição suficiente para encarar esse tema com muito mais força e experiência! Então, sempre lembre-se de cuidar da saúde íntima!

    Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

    Banco de Imagens: Freepik

    Azia: Causas, Tratamentos, Sintomas e Mais!

    Azia Causas, Tratamentos, Sintomas e Mais!

    Vamos falar de um assunto que, com certeza, já deixou muitos de nós mordendo os lábios: a azia! Esse desconforto entre a boca do estômago e a garganta é como um visitante indesejado. É uma dor, que pode ser fraquinha ou forte, geralmente vinda com um gostinho ácido na boca. Uma verdadeira festa para quem quer transformar uma refeição tranquila em um pesadelo!

    Isso mesmo, a azia é uma condição bem comum. Afeta milhões de pessoas ao redor do mundo todo – sim, milhões! E as consequências podem ser físicas e sociais também. Quem nunca passou pela vergonha de soltar aquele arroto na hora errada? Ou ter que ficar com cara de quem acabou de morder um limão? 🤮🐸

    Frequentemente ou só de vez em quando, esse problema traz muitas dúvidas. Tem gente que confunde a azia com outros problemas no estômago. E não se fala muito sobre os alimentos que você deve evitar (dica: não faça amizade com temperos muito picantes), além das mudanças no seu dia a dia que podem ajudar bastante. Por isso, pegue papel e caneta porque aqui vão algumas dicas para prevenir, tratar e aliviar essa chatice chamada azia!

    Azia Causas, Tratamentos, Sintomas e Mais!

    Mas o que é Esse Trem de Azia meu Consagrado?

    A azia, ou pirose (parece nome de Pokémon rsrs), é um desconforto intenso entre o estômago e a sua adorada garganta. Você sente dor? Pode variar de levinha até uma tipo explosão de fogos de artifício! Criticamente importante: vem sempre acompanhada daquele gosto ácido na boca. Isso acontece porque o conteúdo do estômago sai passeando pelo esôfago e acaba subindo até quase dar tchauzinho na garganta.

    Sinais da Azia

    Os sintomas são bem clássicos para quem anda com azia por aí. Veja só:

    • Queimação na área do peito, que pode pincelar até a garganta!
    • Refluxo (sim, o famoso retorno da água ou líquido quente dando brecha na sua boquinha).
    • Tosses inesperadas – como se você tivesse engasgado!
    • Falta de ar (não dá pra ficar sem respirar!).
    • Aterrorizante sensação de aperto no peito.

    Causas mais Comuns da Azia

    Agora vamos às vilãs dessa história! Aqui estão os principais motivos para você sentir as chamas da azia:

    • Comer como se estivesse em uma corrida de comida – rápido demais e não mastigando bem.
    • Jantar e dar boas-vindas à cama logo em seguida.
    • Consumir muita comida gostosa de uma só vez. Comer muito à noite só piora tudo.
    • Colocar temperos extremamente picantes ou gordurosos: é tipo colocar fogo em algo já inflamado!
    • Beber demais – tá liberado dentro dos limites mas cuidado!
    • Fumar – sim, cigarro também está nessa lista negra.
    • Usar roupas apertadas na barriga pode fazer você querer dar azia.

    Alimentos que Podem Gerar Azia

    Alguns alimentos são verdadeiros condenados quando falamos em azia; eles são difíceis ou lentos para digerir. Tome nota e fique atento 🙏🏽:

    • Embutidos, como salsicha e mortadela (são deliciosos, mas cuidado!)
    • Enlatados: milho, ervilha e extrato de tomate?
    • Temperos industrializados: mostarda e ketchup precisam de férias.
    • Refrigerantes e bebidas gaseificadas – seu gás pode explodir em azia!
    • Chocolate – doce tentação vai lá te pegar de azia!
    • Frituras – ahh, as frituras… batata frita, pastel… Vamos parar por aqui, amadinhos.

    Azia Durante a Gravidez

    Ah, as futuras mamães podem ter uma visita extra chamada azia durante a gravidez. Isso acontece porque o útero cresce e coloca pressão na barriga. Resultado? Regurgitação do lanche! Além disso, no início da gravidez vão rolar algumas mudanças hormonais loucas com estrógeno e progesterona.

    Com o aumento da progesterona pode rolar um relaxamento do esfíncter esofágico (momento técnico!) fazendo piorar a situação.

    Como Amenizar esse Trem Chato

    Se você está se perguntando como aliviar essa dorzinha chata… aqui vão as dicas saindo quentinhas:

    • Chá de camomila – aquele amigo sempre presente! Tomar morno meia hora após as refeições ajuda bastante.
    • Frutas não ácidas – maçã e banana estão aqui pra salvar você.
    • Sopas também são ótimas – fáceis na digestão!

    E não Esqueça das Dicas:

    • Coma pequenas porções várias vezes durante o dia.
    • Coma devagar – cada garfada conta.
    • Mastigue bem os alimentos – isso faz diferença!
    • Força total: não coma e durma logo em seguida, espere umas 2 horas no mínimo!

    Quando Devo Marcar uma Consulta com o Médico

    Agora uma coisa muito importante! Se a azia aparece mais vezes do que deveria, É a hora certa para buscar ajuda profissional. Você pode consultar um gastroenterologista clínico ou um cirurgião do aparelho digestivo. O gastroenterologista vai fazer perguntas chiques sobre seus sintomas: quando aparecem, por quanto tempo ficam… Ele pode pedir exames como endoscopia (não se assuste!) para dar uma olhada no seu trato gastrointestinal e ver se tudo está ok lá dentro.

    Em casos complicados? Então é hora do cirurgião fazer sua mágica! Lembre-se: problemas têm soluções; esteja sempre atento ao seu corpo! 🧰

    Fique bem informado visitando nossa categoria de notícias diárias sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/noticias-da-saude/) e Descubra todos os Segredos e Curiosidades se divertindo na categoria Quiz de Curiosidades sobre a Saúde (https://raphaelrh.com/index.php/category/quiz-de-curiosidades-da-saude/).

    Banco de Imagens: Freepik